Oxidação fenólica, tipo de explante e meios de cultura no estabelecimento in vitro de canafístula (Peltophorum dubium (Spreng.) Taub.)

A canafístula, Peltophorum dubium (Spreng.) Taub. é uma espécie florestal nativa e com ampla dispersão geográfica, desempenhando um papel pioneiro nas áreas abertas, em capoeiras e matas degradadas. Apresenta um rápido crescimento e se adapta facilmente, sendo muito recomendada para reflorestamento...

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Veröffentlicht in:Ciência florestal 2010-08, Vol.16 (4), p.381-390
Hauptverfasser: Bassan, Josiana Scherer, Reiniger, Lia Rejane Silveira, Rocha, Beatriz Helena Gomes, Severo, Cássia Rejane Peiche, Flores, Andressa Vasconcelos
Format: Artikel
Sprache:eng ; por
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Beschreibung
Zusammenfassung:A canafístula, Peltophorum dubium (Spreng.) Taub. é uma espécie florestal nativa e com ampla dispersão geográfica, desempenhando um papel pioneiro nas áreas abertas, em capoeiras e matas degradadas. Apresenta um rápido crescimento e se adapta facilmente, sendo muito recomendada para reflorestamento homogêneo. A madeira é utilizada em construções civis, indústria de móveis, construção naval e militar. A micropropagação é uma técnica utilizada com bastante sucesso, apresentando, entre outras vantagens, um rápido aumento no número de plantas geneticamente idênticas partindo de plantas selecionadas. Os objetivos do trabalho são avaliar a influência da luz no controle da oxidação fenólica dos explantes de canafístula (Peltophorum dubium (Spreng.), determinar o meio nutritivo e o tipo de explante mais adequado para o estabelecimento in vitro de canafístula (Peltophorum dubium (Spreng.). Foram realizados dois experimentos. No primeiro, ápices caulinares foram cultivados em meio base MS a 25 ± 3°C, por 7 dias no escuro e, posteriormente, sob fotoperíodo de 16 horas de luz e intensidade luminosa de 20 μmol.m2.s-1, fornecida por lâmpada fluorescente branca durante 21 dias ou permaneceram na câmara de crescimento com exposição à luz durante todo o experimento. Foi empregado o delineamento inteiramente casualizado com cinco repetições contendo quatro unidades experimentais (UE). A oxidação fenólica foi observada após 21 dias de cultivo. Não ocorreu oxidação fenólica em nenhum dos tratamentos analisados. No segundo experimento, ápices caulinares e segmentos nodais foram cultivados em meio base MS e meio WPM. Os explantes foram mantidos em sala de crescimento com fotoperíodo de 16 horas de luz e intensidade luminosa de 20 μmol.m2.s-1, fornecidas por lâmpada fluorescente branca fria e temperatura de 25 ± 3°C. A UE foi composta por um frasco de vidro de 150 mL contendo 30 mL de meio nutritivo e um explante. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2 x 2 (meio nutritivo e tipo de explante) com cinco repetições por tratamento, cada repetição consistindo de quatro UE. Aos 49 dias de cultivo avaliaram-se as seguintes variáveis: sobrevivência, estabelecimento, presença de raiz, presença de calos, número de nós, número de folhas e altura da parte aérea (mm). Os dados de presença de raiz, presença de calo, sobrevivência e estabelecimento foram analisados pelo teste qui-quadrado. As demais variáveis foram submetidas à análise de va
ISSN:0103-9954
1980-5098
1980-5098
DOI:10.5902/198050981919