A Aceitação do Mobile Banking no Brasil: uma Análise Por Meio do Modelo TAM Estendido

Não existem garantias de que os avanços tecnológicos serão amplamente absorvidos e postos em prática. Um influente modelo de aceitação de tecnologia, o TAM, postula que percepções individuais sobre novas tecnologias – Utilidade Percebida (UP) e Facilidade de Uso Percebida (FUP) – podem ser utilizada...

Ausführliche Beschreibung

Gespeichert in:
Bibliographische Detailangaben
Veröffentlicht in:Teoria e Prática em Administração 2018-07, Vol.8 (1), p.190-221
Hauptverfasser: Luiz Lopes, Evandro, Caracciolo, Laís Lima, Herrero, Eliane
Format: Artikel
Sprache:eng ; por
Schlagworte:
Online-Zugang:Volltext
Tags: Tag hinzufügen
Keine Tags, Fügen Sie den ersten Tag hinzu!
Beschreibung
Zusammenfassung:Não existem garantias de que os avanços tecnológicos serão amplamente absorvidos e postos em prática. Um influente modelo de aceitação de tecnologia, o TAM, postula que percepções individuais sobre novas tecnologias – Utilidade Percebida (UP) e Facilidade de Uso Percebida (FUP) – podem ser utilizadas para prever sua aceitação, expressa pela Intenção de Uso (IU). Em telecomunicações, o número de consumidores que utilizam tecnologias idênticas ou compatíveis é um fator que influencia o comportamento de novos consumidores. Combinando o modelo TAM e a proposição de que o número de usuários também influencia o processo de tomada de decisão do consumidor em determinado contexto, o objeto deste estudo foi uma pesquisa empírica, sendo seu objetivo examinar os efeitos da percepção do número de usuários no processo de adoção e uso do Mobile Banking no Brasil. Assim, conduzimos um survey com 147 estudantes universitários, cujos dados foram analisados por meio da modelagem de equações estruturais. Os resultados comprovam a eficiência do modelo TAM para estimar a intenção de uso de novas tecnologias e também que o número de usuários percebido pelo adotante da nova tecnologia exerce influência positiva sobre sua intenção de uso.
ISSN:2238-104X
2238-104X
DOI:10.21714/2018_v8i137816