AS RECENTES POLÍTICAS PÚBLICAS DE AUTOCOMPOSIÇÃO DE CONFLITOS E A (IN) COMPATÍVEL FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE DIREITO
Nos últimos anos, o Brasil instituiu uma política pública voltada à efetivação do direito de acesso à justiça por meio de mecanismos autocompositivos, o que fora alicerçado na edição de normas resolutivas. Nesse aspecto, os cursos de Direito receberam orientações para um ajustamento em conformidade...
Gespeichert in:
Veröffentlicht in: | Direito em debate 2021-06, Vol.30 (55) |
---|---|
Hauptverfasser: | , |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Online-Zugang: | Volltext |
Tags: |
Tag hinzufügen
Keine Tags, Fügen Sie den ersten Tag hinzu!
|
Zusammenfassung: | Nos últimos anos, o Brasil instituiu uma política pública voltada à efetivação do direito de acesso à justiça por meio de mecanismos autocompositivos, o que fora alicerçado na edição de normas resolutivas. Nesse aspecto, os cursos de Direito receberam orientações para um ajustamento em conformidade com essas implementações. A presente pesquisa objetiva compreender o panorama atual de formação básica de profissionais de Direito, essencialmente, no que concerne sua preparação para as práticas de resolução de conflitos pautadas em autonomia, diálogo e consensualidade entre os envolvidos. O método de abordagem é o dedutivo e o levantamento de dados se deu por fontes primárias e fontes secundárias (pesquisa documental e pesquisa bibliográfica). O problema que move o trabalho questiona: as diretrizes da formação jurídica fundamental encontram-se alinhadas às disposições presentes nas resoluções que contemplam as atividades autocompositivas? A conclusão aponta para uma formação ainda incipiente naquilo que se refere ao estudo e à capacitação para formas consensuais de resolução de conflitos. |
---|---|
ISSN: | 0103-9040 2176-6622 |
DOI: | 10.21527/2176-6622.2021.55.49-57 |