Efeito do fungo Trichoderma sp. sobre a germinação de plantas daninhas e gramíneas forrageiras

Gramíneas são plantas predominantes nas áreas da pecuária, cerca de 50% dessas áreas estão degradadas ou em processo de degradação, favorecendo o aparecimento de plantas daninhas. As pastagens brasileiras acomodam diversas plantas daninhas, sendo as principais Paspalum virgatum L. e Sporobolus indic...

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Veröffentlicht in:Scientific electronic archives 2022-10, Vol.15 (11)
Hauptverfasser: Caramelo, Carine dos Santos, Paz, Jéssica Rodrigues, Figueiredo, Adriana Matheus da Costa, Dias Guimarães, Ana Carolina, David, Grace Queiroz
Format: Artikel
Sprache:eng
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Beschreibung
Zusammenfassung:Gramíneas são plantas predominantes nas áreas da pecuária, cerca de 50% dessas áreas estão degradadas ou em processo de degradação, favorecendo o aparecimento de plantas daninhas. As pastagens brasileiras acomodam diversas plantas daninhas, sendo as principais Paspalum virgatum L. e Sporobolus indicus (L.) R.Br.. Com a degradação e infestação, há necessidade de reformar as pastagens e produtos derivados do microrganismo Trichoderma sp., podem ser utilizados como um promotor de crescimento, contudo, sua interação com gramíneas são desconhecidas. Assim, o objetivo do trabalho foi, avaliar o efeito do fungo na germinação (G) e no Índice de velocidade de germinação (IVG) das plantas daninhas e gramíneas forrageiras. O experimento, realizado na Universidade do Estado de Mato Grosso, município de Alta Floresta, implantado em delineamento inteiramente ao acaso, com três repetições, com 50 sementes por placa, em esquema fatorial duplo 4x9. Os fatores principais são as gramíneas forrageiras (Brachiaria brizantha cv. Marandu e Panicum maximum cv. Mombaça), e as plantas daninhas (Paspalum virgatum L. (capim-navalha) e Sporobolus indicus (L.) R.Br. (capim-capeta)), o fator secundário as doses do Trichoderma sp. (0 (testemunha); 0,05; 0,09; 0,14; 0,18; 0,23; 0,27; 0,32; 0,37 em mL). Houve interação significativa para ambas as variáveis analisadas, sendo a dose 0,14 mL indicada para aplicação na semente Marandu, desde que não esteja presente a planta daninha capim-navalha. Doses acima de 0,05 mL não são recomendadas na presença de capim-navalha.
ISSN:2316-9281
2316-9281
DOI:10.36560/151120221617