Imaginarios sociales sobre la infancia y la escuela infantil en la sociedad actual

Purpose. This scientific article presents a qualitative project aimed to critically analyse the collective imaginaries of childhood and nursery school held by three generations of children. Method. The research, framed within the qualitative-interpretative paradigm, used 45 semi-structured interview...

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Veröffentlicht in:Revista educare 2024, Vol.28 (2)
Hauptverfasser: Sáiz Linares, Ángela, Ceballos López, Noelia
Format: Artikel
Sprache:spa
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Beschreibung
Zusammenfassung:Purpose. This scientific article presents a qualitative project aimed to critically analyse the collective imaginaries of childhood and nursery school held by three generations of children. Method. The research, framed within the qualitative-interpretative paradigm, used 45 semi-structured interviews with participants organised into three age groups (15-24, 25-54, and over 55) who were not professionally affiliated with the school. Findings. The study reveals the following key findings: a limiting vision of childhood, crossed by notions of innocence and vulnerability (particularly in older participants) and propaedeutic. An essentialist vision is less prevalent, especially among men. Likewise, in relation to school, the functions of assistance, protection and care (more present in men), and preparation, both academic (among younger participants) and social (among older participants), are dominant. Finally, the majority of participants identified age two as the optimal age to begin early childhood education. Conclusions. The study concludes by emphasizing the need for educational policies prioritizing equity and children’s rights, recognizing that policies of the facts are those that encourage transformations in social imaginaries. Objetivo. Este artigo científico apresenta uma investigação qualitativa que analisa criticamente os imaginários colectivos sobre a infância e a escola maternal de três gerações. Metodologia. A pesquisa, enquadrada no paradigma qualitativo-interpretativo, utilisou 45 entrevistas semiestruturadas com pessoas, organizadas em três grupos etários (15-24; 25-54, acima de 55 anos) não vinculados à escola. Resultados. Entre os resultados, destacam-se uma visão limitadora da infância, atravessada por noções de inocência e vulnerabilidade (sobretudo nos participantes mais velhos) e propedêutica. Uma visão essencialista, embora menos frequente, é mais proeminente entre os homens. Da mesma forma, em relação à escola, predominam as funções de assistência, protecção e cuidado (mais presentes nos homens) e de preparação, tanto académica (nas faixas etárias mais jovens) quanto social (participantes mais velhos). Conclusões. Por fim, os dois anos de idade parecem ser a idade que a maioria dos participantes considera ideal para iniciar o ensino pré-escolar. Objetivo. En este artículo científico se presenta una investigación cualitativa que busca analizar críticamente los imaginarios colectivos sobre la infancia y la escuela infantil que poseen tre
ISSN:1409-4258