Guanabacoa: Crónica de mi familia: o pioneirismo de Sara Gómez no documentário autobiográfico
Sara Gómez, black woman and first female Cuban director, has been studied for decades, due to the gender and race issues present in her filmography. However, there are other aspects of the filmmaker's career that are extremely important and were hardly discussed. In the present text, we will tr...
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Veröffentlicht in: | Imagofagia (Buenos Aires) 2021 (23), p.333-358 |
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1. Verfasser: | |
Format: | Artikel |
Sprache: | por |
Schlagworte: | |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | Sara Gómez, black woman and first female Cuban director, has been studied for decades, due to the gender and race issues present in her filmography. However, there are other aspects of the filmmaker's career that are extremely important and were hardly discussed. In the present text, we will treat her condition as a pioneer in autobiographical non-fictional cinema through an investigation on Guanabacoa: Crónica de mi familia (1966). For a better understanding of the importance of this film, we will make, after a brief presentation of the filmmaker, some considerations about the documentary in the first person and autobiographical. Next, we will resort to a review of the bibliography and a filmic analysis in order to identify how Gómez built his cinematographic self-registration and how it allowed her to access her family and talk about something broader: being a black man or black woman in the island, before and after the Revolution.
Sara Gómez, mulher negra e primeira diretora cubana, é há algumas décadas estudada pelas questões de gênero e de raça presentes em sua filmografia. Não obstante, existem ainda outros aspectos da carreira da realizadora extremamente importantes e que quase não foram discutidos. No presente texto, trataremos do seu pioneirismo no cinema documental autobiográfico através de uma investigação sobre Guanabacoa: Crónica de mi familia (1966). Para uma melhor compreensão da importância deste filme faremos, após uma breve apresentação da cineasta, algumas considerações sobre o documentário em primeira pessoa e autobiográfico. Em seguida, recorreremos à revisão da bibliografia e à análise fílmica a fim de identificar de que forma Gómez construiu sua auto-inscrição cinematográfica e a maneira como esta lhe permitiu acessar sua família e falar sobre algo mais abrangente: ser negro ou negra na ilha, antes e depois da Revolução.
Sara Gómez, mujer negra y primera directora cubana, es estudiada hace algunas décadas, debido a las cuestiones de género y de raza presentes en su filmografía. No obstante, existen otros aspectos de la carrera de la realizadora extremamente importantes y que casi no fueron discutidos. En el presente texto, trataremos su condición de pionera en el cine no ficcional autobiográfico a través de una investigación sobre Guanabacoa: Crónica de mi familia (1966). Para una mejor comprensión de la importancia de este filme haremos, después de una breve presentación de la cineasta, algunas consideraciones sobre el documental en |
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ISSN: | 1852-9550 1852-9550 |