Experiencias culturales/artísticas (trans)feministas: Estudio etnográfico de otras formas de organización del “bloco”

Women’s social movements and the LGBTIQ+ debate raise questions about forms of organization and day-to-day management. This article, through a socio-anthropological approach –which reveals the (trans)feminist and intersectional perspective- analytically observes a “bloco” of drums in a “villa” (slum...

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Veröffentlicht in:Cuadernos de antropología social 2022 (56), p.201-218
Hauptverfasser: País Andrade, Marcela Alejandra, Kaplan, Yanina
Format: Artikel
Sprache:spa
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Beschreibung
Zusammenfassung:Women’s social movements and the LGBTIQ+ debate raise questions about forms of organization and day-to-day management. This article, through a socio-anthropological approach –which reveals the (trans)feminist and intersectional perspective- analytically observes a “bloco” of drums in a “villa” (slum) located in the Autonomous City of Buenos Aires during 2021 and 2022. An ethnographic approach enabled us to understand the difficulties involved (in terms of resources, spaces and priorities within each territory); the challenges of self-managing and feminist organization (in relation to time, care, pleasure, recreation, hierarchy of artistic practice); and to explain how participants conceive the “bloco” as a tool for improving their living conditions. Finally, the article contributes to understand how these women negotiate, resist and insist on agenda items that present other forms of collective organization.  As experiências culturais/artísticas são questionadas pelos debates atuais dos movimentos sociais de mulheres e LGBTIQ+, tensionando formas de organização e gestão cotidiana. Este artigo, a partir de uma abordagem socioantropológica -que revela a perspectiva (trans)feminista e interseccional- observa analiticamente um “bloco” de tambores em uma comunidade localizada na Cidade Autônoma de Buenos Aires realizado em 2021 e 2022. A possibilidade etnográfica permitiu, primeiro, compreender as dificuldades (recursos, espaços, necessidades prioritárias em e de cada território, destacando o cultural como atividade essencial); segundo, entender os desafios que a autogestão e a organização feminista implicam (tempo, cuidado, prazer, lazer, hierarquia da prática artística); terceiro, explicar como as mulheres entendem a bloco como ferramenta para melhorar as condições de vida: e, por fim, aprender como essas mulheres negociam, resistem e tensionam os itens da agenda que exibem outras formas de organização coletiva.     Las experiencias culturales/artísticas se encuentran interpeladas por los debates actuales de los movimientos sociales de mujeres y LGBTIQ+ al poner en tensión las formas de organización y gestión cotidianas. Este artículo, desde un enfoque socioantropológico –que releva la mirada (tras)feminista e interseccional– observa analíticamente un “bloco” de tambores en una villa localizada en la Ciudad Autónoma de Buenos Aires llevada a cabo durante el 2021 y 2022. La posibilidad etnográfica permitió comprender las dificultades (recursos, espacios y neces
ISSN:1850-275X
1850-275X