Educação Infantil, políticas governamentais e mobilizações em tempos de pandemia: Array

In the temporal cut-off of the Coronavirus pandemic (COVID-19), in this article we address government policies related to Early Childhood Education, paying attention to a purposeful expectation, sometimes without proper dialogue with children, their families and professionals. In the recognition of the precariousness experienced and the confrontations undertaken, we advocate the centrality of life preservation, associated with zeal for democratic processes. In this scenario, with contextual data, we propose reflections associated with the axes of the specificity of education with young children, the necessary interlocutions in this period and the attention to the initiatives to be directed in the post-pandemic. We conclude by inviting continued surveillance and mobilization in order to nourish the message of another possible world, betting on the resistance to the barbarism imposed, in particular, on children. No recorte temporal da pandemia de Coronavírus (COVID-19), neste artigo, abordamos as políticas governamentais ligadas à Educação Infantil, atentando para uma expectativa propositiva, por vezes, sem a devida interlocução com as crianças, suas famílias e os profissionais. No reconhecimento das precariedades vividas e dos enfrentamentos empreendidos, advogamos a centralidade da preservação da vida, associada ao zelo por processos democráticos. Nesse quadro, com dados contextuais, propomos reflexões associadas aos eixos da especificidade da educação com as crianças pequenas, das interlocuções necessárias nesse período e da atenção com as iniciativas a serem encaminhadas na pós-pandemia. Concluímos convidando à continuidade da vigilância e da mobilização, na direção de nutrir a mensagem de um outro mundo possível, apostando na resistência às barbáries que se impõem, em especial, às crianças. En el recorte temporal de la pandemia de Coronavirus (COVID-19), en este artículo, abordamos las políticas gubernamentales relacionadas con la Educación Infantil, prestando atención a una expectativa proposicional, a menudo, sin la debida interlocución con los niños, sus familias y profesionales. En reconocimiento de las precariedades vividas y de las confrontaciones emprendidas, abogamos por la centralidad de la preservación de la vida, asociada con el celo por procesos democráticos. En este escenario, con datos contextuales, proponemos reflexiones asociadas con los ejes de la especificidad de la educación con niños pequeños, de las interlocuciones necesarias en est