Genre et diversité dans les contextes archéologiques

If gender has been a part of post-processual archaeology for the last fifty years, some feminist and queer approaches have more recently started to be integrated into research by taking into account non-binary genders, gender fluidity and transidentities in archaeological contexts, particularly in the study of North American contexts where many societies are non-binary. Through a reflective and theoretical approach, this article considers the question of non-binary genders, gender fluidity and transidentities in ancient societies that are strictly binary and examines how archaeologists can integrate or not these gender diversities into the interpretation of funeral contexts. Apesar do gênero ter ocupado um lugar na arqueologia pós-processual dos últimos cinquenta anos, algumas abordagens feministas e queer começaram, mais recentemente, a serem integradas na pesquisa de contextos arqueológicos por via dos gêneros não-binários, fluídos e trans-identitários, em particular no estudo de contextos norte-americanos, onde muitas sociedades são não-binárias. Por meio de uma abordagem reflexiva e teórica, este artigo examina a questão dos gêneros não-binários, fluídos e trans identitários nas sociedades antigas estritamente binárias, examinando como os arqueólogos podem, ou não, integrar essa diversidade de gênero na interpretação dos contextos funerários. Si bien el género se ha hecho un lugar en la arqueología posprocesual durante los últimos cincuenta años, algunos enfoques feministas y queer han empezado, más recientemente, a integrarse en la investigación tomando en cuenta los géneros no binarios, fluidos y las transidentidades en los contextos arqueológicos, en particular en el estudio de los contextos norteamericanos donde numerosas sociedades no son binarias. A través de un enfoque reflexivo y teórico, este artículo trata del tema de los géneros no binarios, fluidos y de las transidentidades en las sociedades antiguas estrictamente binarias; también examina cómo los arqueólogos pueden o no integrar estas diversidades de géneros en la interpretación de los contextos funerarios.