A escrita feminina no Jornal Letras Sergipanas da Academia Sergipana de Letras (1984-1989)

Resumo Este artigo dedica-se a examinar a escrita feminina no jornal Letras Sergipanas da Academia Sergipana de Letras (ASL), no período de 1984 a 1989, evidenciando as temáticas e o protagonismo de professoras imortais da Academia Sergipana de Letras. O marco temporal corresponde aos anos da primei...

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Veröffentlicht in:Revista Tempos e Espaços em Educação (Online) 2020-05, Vol.13 (32), p.1-17
Hauptverfasser: Martires, José genivaldo, Conceição, Joaquim Tavares da
Format: Artikel
Sprache:eng ; por
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Zusammenfassung:Resumo Este artigo dedica-se a examinar a escrita feminina no jornal Letras Sergipanas da Academia Sergipana de Letras (ASL), no período de 1984 a 1989, evidenciando as temáticas e o protagonismo de professoras imortais da Academia Sergipana de Letras. O marco temporal corresponde aos anos da primeira e da última edição do periódico, identificadas e utilizadas neste estudo. Por meio de pesquisa documental foram identificadas 28 edições do jornal Letras Sergipanas na hemeroteca do Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe (IHGSE) e no Arquivo Público do Estado de Sergipe (Apes). A participação de mulheres no sodalício ocorreu somente em 1978, com a posse da professora Núbia Marques. No século XX foram eleitas imortais as professoras Ofenísia Freire (1980); Maria Thétis Nunes (1983); Carmelita Pinto Fontes (1984); Giselda Morais (1992) e Maria Lígia de Madureira Pina (1998). Essas professoras, exceto Giselda Morais, publicaram no jornal Letras Sergipanas. Foram 53 publicações femininas no período estudado, abordando diferentes temáticas, sendo as mais recorrentes: literatura sergipana, biografias e poesias. Neste sentido, a estratégia de divulgação de trabalhos dessas professoras no periódico contribuiu para a visibilidade de suas produções literárias e a ampliação do capital cultural.    
ISSN:2358-1425
2358-1425
DOI:10.20952/revtee.v13i32.12935