“A alma da mulher brasileira explodiu em vibrante protesto”. Condições de trabalho feminino e formas de resistência em fábricas têxteis do Rio de Janeiro nas primeiras décadas do século XX

This article analyzes gender relations in textile factories in Rio de Janeiro, highlighting the conditions of female labor in the early years of the twentieth century, as well as the modes of resistance employed by weavers in the face of various types of exploitation. Textile woman workers worked lo...

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Veröffentlicht in:Trashumante (Medellín, Colombia) Colombia), 2018-07 (12), p.54-75
Hauptverfasser: dos Santos Ribeiro, Felipe Augusto, da Silva Pires, Isabelle Cristina
Format: Artikel
Sprache:por
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Beschreibung
Zusammenfassung:This article analyzes gender relations in textile factories in Rio de Janeiro, highlighting the conditions of female labor in the early years of the twentieth century, as well as the modes of resistance employed by weavers in the face of various types of exploitation. Textile woman workers worked long hours in unhealthy environments, received lower wages than men did, and were seen by the latter as competition. However, several weavers collectively struggled for better working and living conditions. This study approaches these actions carried out both inside and outside factories. Este artigo pretende analisar as relações de gênero em fábricas de tecidos do Rio de Janeiro, destacando as condições do trabalho feminino nos primeiros anos do século XX, bem como os modos de resistência utilizados pelas tecelãs diante de diversos tipos de exploração. As operárias têxteis trabalhavam longas horas, em ambientes insalubres, recebiam remunerações menores do que as atribuídas aos homens e ainda eram vistas por estes como mão de obra concorrente. Contudo, diversas trabalhadoras lutaram coletivamente por melhores condições de trabalho e vida. Destarte, este estudo prioriza a abordagem dessas ações de reivindicação exercidas dentro e fora das fábricas. Este artículo pretende analizar las relaciones de género en fábricas de tejidos de Río de Janeiro, destacando las condiciones del trabajo femenino en los primeros años del siglo XX, así como los modos de resistencia utilizados por las tejedoras frente a diversos tipos de explotación. Las obreras textiles trabajaban largas horas en ambientes insalubres, recibían remuneraciones menores que las atribuidas a los hombres y aún eran vistas por estos como mano de obra concurrente. Sin embargo, varias trabajadoras lucharon colectivamente por mejores condiciones de trabajo y vida. De este modo, este estudio prioriza el abordaje de esas acciones de reivindicación ejercidas dentro y fuera de las fábricas.
ISSN:2322-9381
2322-9675
2322-9675
DOI:10.17533/udea.trahs.n12a04