Dimensões do espaço urbano para a ciclomobilidade: uma análise a partir do discurso de uma associação cicloativista

Modern cities are characterised by an urban planning history that privileges the automobility system. This hegemony produced unequal relations in urban spaces, marginalizing others transport modals (e.g. walking and cycling). An answer to this behavior has been the adoption of cycling mobility as a...

Ausführliche Beschreibung

Gespeichert in:
Bibliographische Detailangaben
Veröffentlicht in:Revista Movimentos Sociais e Dinâmicas Espaciais 2017, Vol.6 (1), p.70-87
Hauptverfasser: Bastos, Antonio Fagner da Silva, Silva, Cédrick Cunha Gomes da, Mello, Sergio Carvalho Benício de
Format: Artikel
Sprache:por
Schlagworte:
Online-Zugang:Volltext bestellen
Tags: Tag hinzufügen
Keine Tags, Fügen Sie den ersten Tag hinzu!
Beschreibung
Zusammenfassung:Modern cities are characterised by an urban planning history that privileges the automobility system. This hegemony produced unequal relations in urban spaces, marginalizing others transport modals (e.g. walking and cycling). An answer to this behavior has been the adoption of cycling mobility as a way to alleviate problems generated by the automobility sovereignty. However, while a possible solution it needs plural urban spaces where different demands can be taken into account or at least considered in urban mobility policies. This paper aims to reflect the different spaces considered when thinking about the insertion of cycling as a tool to promote urban mobility. A content analysis was performed, whose results were categorized into four dimensions: global, local, collective and private. For this, we used a research corpus formed by texts extracted from a cycling activist group's cyber portal. For the global dimension, the results point to cycling mobility as a global trend for urban mobility. Regarding the local dimension - city of São Paulo -, it reveals itself historically denied by automobility's prioritization. In the collective dimension, actors who adhere to such ideas are articulated and finally, in the private dimension, they feel silenced. Thus, more than infrastructure, cycling activists envisage more participation in urban planning and a situation where the car is no longer the protagonist of public policies of urban mobility. As cidades modernas são caracterizadas por um histórico de planejamento urbano que privilegia o sistema da automobilidade. Tal hegemonia produziu relações desiguais nos espaços urbanos, marginalizando outros modais de transporte (e.g. pedestrianismo e ciclismo). Uma resposta a este comportamento tem sido a adoção da ciclomobilidade como forma de amenizar os problemas gerados pela soberania da automobilidade. Porém, enquanto solução ela precisa de espaços urbanos plurais onde diferentes demandas possam ser atendidas ou ao menos consideradas nas políticas de mobilidade urbana. Este artigo objetiva refletir os diferentes espaços a serem considerados ao se pensar sobre a inserção da ciclomobilidade como uma das ferramentas de promoção de mobilidade urbana. Uma análise de conteúdo foi realizada, cujos resultados foram categorizados em quatro dimensões: global, local, coletiva e particular. Para isso, utilizamos um corpus de pesquisa formado por textos extraídos do portal virtual de um grupo cicloativista. Para a dimensão glo
ISSN:2238-8052