Parcerias entre Centros de Pesquisa e Gestão Pública de Turismo
O objetivo deste trabalho, de cunho teórico, é identificar quais são as relações possíveis entre Estado e centros de pesquisa para a promoção e/ou execução de políticas públicas em turismo no Brasil. Logo, buscou-se analisar a lógica de relacionamento entre as políticas públicas feitas pelo Estado e...
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Veröffentlicht in: | Anais Brasileiros de Estudos Turísticos 2014, Vol.4 (2), p.43-53 |
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1. Verfasser: | |
Format: | Artikel |
Sprache: | por |
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Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | O objetivo deste trabalho, de cunho teórico, é identificar quais são as relações possíveis entre Estado e centros de pesquisa para a promoção e/ou execução de políticas públicas em turismo no Brasil. Logo, buscou-se analisar a lógica de relacionamento entre as políticas públicas feitas pelo Estado e os centros de pesquisa, partindo do princípio de que esses atores são contribuintes para o desenvolvimento científico do turismo. O turismo, como uma atividade de grande potencial na melhoria de vida da sociedade e do desenvolvimento do país, necessita de políticas públicas substantivas. E as parcerias entre Estado e centros de pesquisa poderiam facilitar ou resolver questões relativas a essas políticas. O que se observa é que o Estado, como promotor de políticas públicas, não utiliza, ou utiliza de forma mínima, os centros de pesquisa – no contexto brasileiro, essencialmente atrelados às universidades – como parceiras na ajuda às descobertas de melhores soluções e alternativas para a execução de suas políticas. Metodologicamente, o estudo foi feito a partir de uma abordagem teórica. A partir do cruzamento analítico de teorias e categorias conceituais relativas ao Estado, políticas públicas e centros de pesquisa, a partir das quais se criou um modelo teórico sobre relações entre organizações do setor público, envolvidas com o desenvolvimento. Pode-se concluir que ao centrarem-se na especialização funcional, por papéis e atividades fins específicas, e não desenvolverem articulações /relações horizontais perde-se uma visão holística, do todo, capaz de nortear não apenas o aspecto formal como também o conteúdo das políticas em si, e uma análise crítica de sua existência. Além disso, a própria questão da eficiência fica subotimizada uma vez que o cálculo marginal do uso de articulações horizontais potencializaria o próprio alcance dos aspectos funcionais das políticas em si. |
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ISSN: | 2238-2925 2238-2925 |