Lobos-maus e chapeuzinhos-vermelhos em ilustrações para ver e ler
Propomos olhares em movimento pelos interiores de algumas imagens em busca de reconhecer elementos de sua própria linguagem a fim de estabelecermos um diálogo com estas imagens e suas/nossas potencialidades, encantamentos, sentidos. Ver Lobos e Chapeuzinhos como fragmentos ressonantes em narrativas...
Gespeichert in:
Veröffentlicht in: | Educação temática digital 2008-01, Vol.9 (9), p.51-64 |
---|---|
Hauptverfasser: | , |
Format: | Artikel |
Sprache: | por |
Schlagworte: | |
Online-Zugang: | Volltext |
Tags: |
Tag hinzufügen
Keine Tags, Fügen Sie den ersten Tag hinzu!
|
Zusammenfassung: | Propomos olhares em movimento pelos interiores de algumas imagens em busca de reconhecer elementos de sua própria linguagem a fim de estabelecermos um diálogo com estas imagens e suas/nossas potencialidades, encantamentos, sentidos. Ver Lobos e Chapeuzinhos como fragmentos ressonantes em narrativas que se multiplicam em diferentes cenários e "contextualizações". Nossa aposta está em não mais obedecer à necessidade representacional do questionamento "o que isso quer dizer?", "qual o significado daquilo?", mas possibilitar escorregões e deslizes pelas potências da contemplação e produção de sentidos na própria imagem. Ler imagens que se soltam do texto. Ler textos que se permitem desvincular das imagens; (im)possibilidades em buscar outras apresentações da menina e do animal com a intenção de tencionar os limites do que frequentemente se nomeia imagem, texto, produção cultural, e potencializar as multiplicidades na ausência do equivalente que representariam e interpretariam. Mas e quanto ao papel do professor perante a educação advinda das imagens: seríamos nós os "faxineiros/as" das "misturas", das "diferenças" com que nos deparamos no campo educacional, na tentativa de deixar tudo mais uniforme? Se assim o for, talvez estejamos pasteurizando interpretações e análises - pasteurização que não ocorre somente na indústria, mas também com as linguagens e conteúdos. Palavras-chave Leitura de imagens; Educação visual; Pós-modernidade We consider looks in movement through the interiors of some images trying to recognize elements of its own language in order to establish a dialogue with these images and its/ours potentialities, wondering, senses. To see resonant Bad Wolf and Little Red Riding Hood as fragments in narratives that multiplies in different scenes and "contexts". Our bet is no more to obey the representational necessity for the question "what does this want to say?", "which is the meaning of that?", but to make possible some sliding for the potency of the contemplation and sense production in the image by itself. To read images that gets free from the text. To read texts that allows it to disentail from the images; (im)possibilities in searching other presentations of the little girl and the wolf with the intention to pressure the limits of what frequent is called image, text, cultural production, and to amplify the multiplicities in the absence of the equivalent that the images would represent and interpret. About the teacher's role when the subject is |
---|---|
ISSN: | 1676-2592 1676-2592 |