La metamorfósis de la humanidad en la era planetaria y la emergencia de la antropolítica

Today, we have to learn to differentiate and to distinguish, without having to separate. In this sense, there are two clearly distinguishable concepts and not because of it, segregated: on the one hand, the concept of complexity in the sciences of the complexity , and on the other, the concept of co...

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Veröffentlicht in:Revista de Relaciones Internacionales, Estrategia y Seguridad Estrategia y Seguridad, 2011-12, Vol.6 (2), p.139-161
1. Verfasser: Osorio García, Sergio Néstor
Format: Artikel
Sprache:por ; spa
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Beschreibung
Zusammenfassung:Today, we have to learn to differentiate and to distinguish, without having to separate. In this sense, there are two clearly distinguishable concepts and not because of it, segregated: on the one hand, the concept of complexity in the sciences of the complexity , and on the other, the concept of complexity in the complex thought of Edgar Morin. When Morin speaks of the complex thought to refer to complexity, he is not originally referring to what the sciences of the complexity understand for complexity, but what probably does not fit in them, to the condition of humanity in the planetary era: to the Humana Conditio. Morin is in agreement with the sciences of the complexity , that we need to rethink reality as a complex totality, that is, as a whole that is woven in common, because everything is interrelated, everything is deeply inter-fecundated . But at the same time, he invites us to think that totality, without excluding from it the one who thinks it. Because of it, the complex thought in Morin´s perspective, seeks to understand the subject that knows in a complex way, and installs the subject (humanity) as an epiphenomenon of that complexity. In this sense, Morin as we know- sees himself as a humanist thinker and as a humanist thinker seeks strategies to face the challenges of humanity in the planetary era: anthropolitics and the politics of civilization Hoje temos de aprender a diferenciar e a distinguir, sem que por isso tenhamos que separar. Neste sentido, existem dois conceitos claramente diferenciáveis e não por isso segregáveis: de um lado, o conceito de complexidade nas ciências da complexidade e, do outro, o conceito de complexidade no pensamento complexo de Edgar Morin. Quando Morin fala do pensamento complexo para se referir à complexidade, originalmente não está se referindo àquilo que as ciências do pensamento complexo entendem por complexidade, mas sim ao que provavelmente não se encaixa nelas, trata-se da condição da humanidade na era planetária: da Humana Condito. Motim concorda com as ciências da complexidade no referente a repensar a realidade como uma totalidade complexa, em outras palavras, como um todo que está entrelaçado, pois tudo está inter-relacionado, tudo está profundamente interfecundado . Mas ao mesmo tempo, convida- nos a pensar nesse todo sem excluir dele quem o pensa. Por isso, o pensamento complexo na perspectiva moriniana procura compreender o sujeito que conhece complexamente e instala o sujeito (a humanidade) como e
ISSN:1909-3063