Validação dos escores de risco BAR, PSFOT, SOFT na mortalidade cirúrgica do pós-transplante hepático - estudo multicêntrico e prospectivo no Estado do Paraná

Trabalho apresentado no XVII Congresso Brasileiro de Transplantes em 2021, promovido pela Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO).TítuloValidação dos escores de risco BAR,PSOFT e SOFT na mortalidade cirúrgica do pós-transplante hepático - estudo multicêntrico e prospectivo no Estado do...

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Hauptverfasser: SILVEIRA, FABIO, Silveira, Fábio Porto, FREITAS, Alexandre Teixeira Coutinho de, COELHO, Júlio Cezar Uili, RAMOS, Eduardo José B, Pissaia Júnior, Alcindo, Nicoluzzi, João Eduardo Leal, MACRI, MATHEUS MARTIN, Tefilli, Nertan, Billo, Leandro, Bredt, Luis Cesar, Santos, Lilian Cabral Pereira dos, Peixoto, Igor Luna
Format: Video
Sprache:eng
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Beschreibung
Zusammenfassung:Trabalho apresentado no XVII Congresso Brasileiro de Transplantes em 2021, promovido pela Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO).TítuloValidação dos escores de risco BAR,PSOFT e SOFT na mortalidade cirúrgica do pós-transplante hepático - estudo multicêntrico e prospectivo no Estado do Paraná.Introdução e ObjetivoAs curvas de sobrevida no pós-transplante hepático são impactadas pela mortalidade cirúrgica. O reconhecimento dos fatores de risco de mortalidade, validados na literatura internacional em escores como o resultado de sobrevida no pós-transplante hepático (PSOFT/SOFT), balanço de risco (BAR), pode auxiliar na definição de condutas e melhoria de qualidade. O MELD reconhecidamente não se presta para estratificação de risco de mortalidade no pós-transplante. No ambiente da Câmara Técnica de Fígado, o grupo de BAR,PSOFT e SOFT>12 foi reconhecido previamente como de maior risco em coorte no Estado do Paraná.Materiais e MétodosEstudo multicêntrico prospectivo de transplante de fígado adulto (>12 anos), dos serviços de transplante do estado do Paraná, no período de 2019-2020. Mortalidade cirúrgica definida em 30 dias.ResultadosTotal de 468 transplantes, sendo 5,77%(n=27) retransplantes. Idade 54,92±11,48, sexo masculino 70,09% (n=328). Situação especial em 19,23% (n=90). MELD 21,11±8,28. MELDa 23,84±7,56. DMELD 857,8±436,65. DRI 1,43±0,4. BAR 8,66±4,50. PSOFT 8,70±7,03. SOFT 9,13±7,44. Mortalidade cirúrgica (30d) de 22,22% (n=104). Doadores com DRI12) em 12,82% (n=60), menor risco (PSOFT, SOFT e BAR
DOI:10.6084/m9.figshare.17030147