FEMINISMOS NAS REDES: TENSÕES, CONFRONTOS E DES/ENCONTROS
O ciberativismo no Brasil, notável desde as manifestações de 2013, deu origem a novos movimentos sociais online. Este artigo analisa grupos e ativistas que se autodenominam feministas radicais, trans-excludentes ou não; trans e travestis, identificados ou não como transfeministas; e trabalhadoras se...
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Veröffentlicht in: | Revista Feminismos 2024-01, Vol.11 (2) |
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Hauptverfasser: | , , |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | O ciberativismo no Brasil, notável desde as manifestações de 2013, deu origem a novos movimentos sociais online. Este artigo analisa grupos e ativistas que se autodenominam feministas radicais, trans-excludentes ou não; trans e travestis, identificados ou não como transfeministas; e trabalhadoras sexuais, que se identificam ou não como feministas e/ou putafeministas. O foco recai nas relações frequentemente conflituosas entre esses grupos, abordando a interseccionalidade de gênero e as reflexões do transfeminismo, putafeminismo e teoria queer. Estas perspectivas desafiam o feminismo que essencializa diferenças biológicas e buscam dar voz a grupos historicamente marginalizados. O ciberativismo desempenha um papel crucial ao reivindicar espaço para esses sujeitos de direito e esclarecer os conflitos entre várias |
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ISSN: | 2317-2932 2317-2932 |
DOI: | 10.9771/rf.v11i2.57277 |