Um manifesto queer para decolonizar a cultura pop
Discuto possibilidades que vêm sendo corporificadas em alguns estudos, assim como desenvolvo reflexões sobre outros caminhos e desvios para queerificar o pop. Assim, através de surubas epistemológicas e metodológicas viso, aqui, a construção de orgasmos científicos capazes de pensar o pop no cu do m...
Gespeichert in:
Veröffentlicht in: | Periódicus 2021-12, Vol.3 (16), p.156-168 |
---|---|
1. Verfasser: | |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Online-Zugang: | Volltext |
Tags: |
Tag hinzufügen
Keine Tags, Fügen Sie den ersten Tag hinzu!
|
Zusammenfassung: | Discuto possibilidades que vêm sendo corporificadas em alguns estudos, assim como desenvolvo reflexões sobre outros caminhos e desvios para queerificar o pop. Assim, através de surubas epistemológicas e metodológicas viso, aqui, a construção de orgasmos científicos capazes de pensar o pop no cu do mundo. Como um cidadão científico, bicha e fã, desdobro posições de uma “orgia de conhecimentos” críticos, reflexivos e transformadores do pop em um contexto latino-americano olhando para o seu cu. Manifesto: a cultura pop, feminina, transviada, sapatona, entrando em nossa bunda com seu imaginário cosmopolita latejante, enquanto a comemos com as pregas do nosso cu latino, jorrando porra utópica para todos os lados e gemendo de tesão a Nossa América. Uma suruba de saberes. Trans(a)metodológica. Um carnaval de paus, bucetas, cus, suor, ao som de divas, funk, samba, brega, reggaeton – corpos brancos, pretos, mestiços. Uma orgia política. |
---|---|
ISSN: | 2358-0844 2358-0844 |
DOI: | 10.9771/peri.v3i16.38341 |