Quantificação da ecogenicidade da doença pancreática gordurosa não alcoólica – esteatometria pancreática

Introdução: a ultrassonografia tem sido utilizada na identificação da doença pancreática gordurosa não alcoólica (DPGNA), entretanto o método apresenta como desvantagem a subjetividade do examinador. Objetivo: quantificar a ecogenicidade pancreática para classificar em graus a DPGNA. Metodologia: ut...

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Veröffentlicht in:Revista ciências médicas e biológicas 2020-09, Vol.19 (2), p.243
Hauptverfasser: De Oliveira Andrade, Luis Jesuino, Matos de Oliveira, Gabriela Correia
Format: Artikel
Sprache:eng
Online-Zugang:Volltext
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Beschreibung
Zusammenfassung:Introdução: a ultrassonografia tem sido utilizada na identificação da doença pancreática gordurosa não alcoólica (DPGNA), entretanto o método apresenta como desvantagem a subjetividade do examinador. Objetivo: quantificar a ecogenicidade pancreática para classificar em graus a DPGNA. Metodologia: utilizou-se a análise de histograma de escala de cinzas para quantificar a ecogenicidade, com a finalidade de análise mais acurada das características do tecido pancreático. Inicialmente, foi calculado o intervalo representativo da ecogenicidade pancreática e renal (média ± 2 desvios-padrão, que corresponde aos 97,5% mais representativos do tecido). Posteriormente, foi determinado o percentual de sobreposição da ecogenicidade do pâncreas com o rim analisado. Resultados: consideraram-se como normal quando o percentual de sobreposição de ecogenicidade estava em até 25%; esteatose grau I para percentual entre 25 e 50%; esteatose grau II para percentual entre 50 e 75%; esteatose grau III para percentual acima de 75%.Conclusão: os autores concluem que, com quantificação de ecogenicidade, a classificação de DPGNA torna-se não examinador-dependente.
ISSN:1677-5090
2236-5222
DOI:10.9771/cmbio.v19i2.34707