Saúde bucal: a importância dos enxaguatórios com antissépticos

Introdução: Indicado com frequência no controle químico da placa bacteriana, os enxaguatórios bucais se constituem no meio mais simples para veiculação de substâncias antissépticas, sendo recomendada sua prescrição com vistas à prevenção e ao tratamento de afecções específicas, destacadamente, a cár...

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Veröffentlicht in:Revista ciências médicas e biológicas 2015-08, Vol.14 (1), p.88
Hauptverfasser: Araujo, Danilo Barral de, Gonçalves, Elvira Maria Borges, Martins, Gabriela Botelho, Lima, Max José Pimenta, Araújo, Maria Thereza Barral
Format: Artikel
Sprache:eng
Online-Zugang:Volltext
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Zusammenfassung:Introdução: Indicado com frequência no controle químico da placa bacteriana, os enxaguatórios bucais se constituem no meio mais simples para veiculação de substâncias antissépticas, sendo recomendada sua prescrição com vistas à prevenção e ao tratamento de afecções específicas, destacadamente, a cárie e a doença periodontal. Objetivo: Este estudo visa descrever os componentes antissépticos que integram os enxaguatórios bucais, delinear seus mecanismos de ação e os efeitos colaterais. Metodologia: Tendo como referência a literatura científica, foi realizada uma revisão sistemática sobre o tema através de consulta às bases dados da Biblioteca Virtual de Saúde, LILACS e SciELO. Resultados: Na formulação dos enxaguatórios bucais destacam-se os princípios ativos com atividade antisséptica, clorexidina, cloreto de cetilpiridínio, triclosan gantrez e os óleos essenciais timol, mentol, eucaliptol e o salicilato de metila diluídos em água e ou álcool. A esses fármacos são acrescidas várias substâncias entre as quais, benzoato de sódio, adoçantes (xilitol ou sacarina, por exemplo), propilenoglicol, EDTA, poloxâmero, hidróxido de sódio, lauril sulfato de sódio, polietilenoglicol e aromatizantes. Conclusão: É relevante para a preservação da saúde bucal, a indicação sob supervisão de enxaguatórios com antissépticos, sendo essencial que os acadêmicos de odontologia e os cirurgiões-dentistas tenham domínio da composição química, da ação farmacológica, dos efeitos colaterais e de possível ameaça de risco à saúde que os princípios ativos e as substâncias complementares são capazes de produzir.  
ISSN:1677-5090
2236-5222
DOI:10.9771/cmbio.v14i1.13561