ANÁLISE ESPACIAL DA DEGRADAÇÃO AMBIENTAL NAS REGIÕES GEOGRÁFICAS IMEDIATAS BRASILEIRAS

O objetivo deste estudo consiste em criar um Índice Geral de Degradação Ambiental (IGD), relacionado a práticas exaustivas de uso intensivo do solo. Busca-se também, verificar a sua distribuição espacial nas Regiões Geográficas Imediatas do Brasil. Para isso, utiliza-se a análise fatorial visando a...

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Veröffentlicht in:Revista econômica do Nordeste 2021-06, Vol.52 (1), p.185-203
Hauptverfasser: Lisbinski, Fernanda Cigainski, Torres, Ronaldo, Santos, Priscila Soares dos, Bezerra, Évilly Carine Dias
Format: Artikel
Sprache:eng
Online-Zugang:Volltext
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Beschreibung
Zusammenfassung:O objetivo deste estudo consiste em criar um Índice Geral de Degradação Ambiental (IGD), relacionado a práticas exaustivas de uso intensivo do solo. Busca-se também, verificar a sua distribuição espacial nas Regiões Geográficas Imediatas do Brasil. Para isso, utiliza-se a análise fatorial visando a identificação dos fatores comuns associados ao grau de Degradação Ambiental das 510 Regiões Geográficas Imediatas do Brasil, bem como, a análise exploratória de dados espaciais (AEDE) para verificar como se dá a distribuição espacial desse índice. Os principais resultados apontam que as regiões Geográficas Imediatas que apresentaram os menores indicadores, e, portanto, baixa degradação, foram as regiões Geográficas Imediatas de São Gabriel da Cachoeira (AM) (0,199); Camocim (CE) (0,264) e Cametá (PA) (0,286). Enquanto os piores índices, e, portanto, apresentam alta degradação ambiental, foram Ituporanga (SC) (0,832); Tapejara-Sananduva (RS) (0,825) e Carazinho (RS) (0,823). Com relação a análise espacial do índice, verifica-se maior concentração da degradação ambiental nas regiões Geográficas Imediatas localizadas nas regiões Sul, Sudeste e Centro-oeste; enquanto nas regiões Norte e Nordeste os indícios de degradação ambiental tendem a ser menores.
ISSN:0100-4956
2357-9226
DOI:10.61673/ren.2021.1260