O estudo de formações superficiais no Brasil
Duas grandes tendências manifestaram-se no Brasil no estudo das formações superficiais, nem sempre convergentes, porém ambas tentando distinguir as autóctones das alóctones: a dos pedólogos, porque as fomações superficiais representam os materiais de origem dos solos, e a dos geomorfólogos/geólogos,...
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Veröffentlicht in: | Revista do Instituto Geológico (São Paulo) 2001-12, Vol.22 (1-2), p.65-78 |
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1. Verfasser: | |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | Duas grandes tendências manifestaram-se no Brasil no estudo das formações superficiais, nem sempre convergentes, porém ambas tentando distinguir as autóctones das alóctones: a dos pedólogos, porque as fomações superficiais representam os materiais de origem dos solos, e a dos geomorfólogos/geólogos, porque podem representar testemunhos dos processos responsáveis pela elaboração do relevo. Aqui é apresentada uma síntese das origens e direções exploradas por essas tendências, mostrando os principais resultados alcançados, terminando com as perspectivas abertas pela aplicação do procedimento da análise estrutural da cobertura pedológica em duas direções: possibilitando uma definição mais correta da questão da autoctonia/aloctonia das formações superficiais e avaliando a importância dos processos biogeodinâmicos na elaboração das formas de relevo. |
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ISSN: | 2176-1892 2176-1892 |
DOI: | 10.5935/0100-929X.20010003 |