Análise da assistência obstétrica prestada a gestantes de alto risco no centro obstétrico de um hospital universitário

Objetivo: Caracterizar as intervenções obstétricas que gestantes de alto risco são submetidas no centro obstétrico de um hospital universitário. Métodos: Pesquisa de abordagem quantitativa e caráter transversal, com análise de 420 prontuários de gestantes de alto risco que tiveram seu parto realizad...

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Veröffentlicht in:Saúde (Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brazil) Rio Grande do Sul, Brazil), 2024-08, Vol.50 (1)
Hauptverfasser: Londero, Giulliane Ramos, Tonetto, Tamiris Leal, Ferreira, Bianca Balbueno, Melchior, Amanda Francesquet, Braz, Melissa Medeiros, Sehnem, Graciela Dutra
Format: Artikel
Sprache:eng
Online-Zugang:Volltext
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Beschreibung
Zusammenfassung:Objetivo: Caracterizar as intervenções obstétricas que gestantes de alto risco são submetidas no centro obstétrico de um hospital universitário. Métodos: Pesquisa de abordagem quantitativa e caráter transversal, com análise de 420 prontuários de gestantes de alto risco que tiveram seu parto realizado entre janeiro e março de 2020 em um hospital universitário do sul do país. Como instrumento para obtenção da coleta de dados foi utilizado um questionário que abordou: dados da gestante, dados da internação, acompanhamento do trabalho de parto, dados do parto, dados do recém-nascido, dados do pós-parto, eventos sentinelas. Resultados: Em relação ao trabalho de parto, 37,14% sofreram algum tipo de indução. A maioria das mulheres foi submetida a um parto cesáreo (62,14%), sendo 82,32% dessas para cesárea eletiva e em 16,98% das que tiveram partos vaginais (37,86%), foi realizado episiotomia. Considerações finais: Este estudo identificou altos índices de intervenções obstétricas, sendo as mais frequentes a episiotomia e a cesariana. Apesar dos grandes avanços feitos na área da obstetrícia, ainda há aspectos a se melhorar, considerando que as boas práticas não são realizadas de modo homogêneo e são registrados os excessos de intervenções durante a assistência.
ISSN:0103-4499
2236-5834
DOI:10.5902/2236583468749