Análise associativa da hipertensão arterial como fator de gravidade e mortalidade em pacientes acometidos com a COVID-19
INTRODUÇÃO: A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma doença de elevada prevalência, que pode evoluir para alterações importantes em órgãos-alvo, aumentando a suscetibilidade para o SARS-CoV-2 e elevando o risco de desfechos desfavoráveis. OBJETIVO: Este estudo tem como objetivo analisar e identi...
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Veröffentlicht in: | Delos (Málaga) 2024-12, Vol.17 (62), p.e3383 |
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Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | INTRODUÇÃO: A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma doença de elevada prevalência, que pode evoluir para alterações importantes em órgãos-alvo, aumentando a suscetibilidade para o SARS-CoV-2 e elevando o risco de desfechos desfavoráveis. OBJETIVO: Este estudo tem como objetivo analisar e identificar se a HAS como fator de risco para o agravamento da COVID-19. METODOLOGIA: O estudo consiste em um levantamento bibliográfico nas bases de dados da plataforma do Google Acadêmico, selecionando apenas artigos científicos publicados dentro do período de 2005 a 2022, em âmbito mundial. RESULTADOS: A hipertensão arterial é bastante associada à morbimortalidade na COVID-19. Sabe-se o que mecanismo de ação do coronavírus usa a proteína ECA II (Enzima Conversora de Angiotensina) para adentrar à célula, e que os pacientes hipertensos têm maior quantidade de receptores desta enzima, tornando-os mais sensíveis à progressão do vírus. Além disso, o uso de IECAS (Inibidores da ECA) e BRA (Bloqueadores de Receptores de Angiotensina) pode aumentar a expressão de ECA II, assim piorando a infecção por COVID-19. Por isso, é importante entender o prognóstico dos hipertensos contaminados pela COVID-19, de forma a prevenir o contágio e aperfeiçoar o tratamento para melhor evolução dos casos. CONCLUSÃO: Conclui-se que a COVID-19, é considerada uma ameaça importante à saúde pública mundial. As manifestações clínicas da COVID-19 incluem uma variedade de apresentações, associadas a altas taxas de doença crítica e mortalidade. Nesse contexto, pacientes com doenças cardiovasculares (DCV) subjacentes, como a hipertensão arterial sistêmica (HAS), enfrentam riscos mais elevados de complicações clínicas e óbito. |
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ISSN: | 1988-5245 1988-5245 |
DOI: | 10.55905/rdelosv17.n62-203 |