Diabetes e demência: como alguns fármacos para tratar diabetes reduzem o risco de demência
A demência, afetando milhões de pessoas anualmente, está fortemente ligada ao diabetes tipo 2, com mecanismos complexos envolvendo resistência à insulina e desregulação energética. A conexão entre diabetes e disfunção cognitiva é reconhecida, com maior risco de problemas cognitivos em pessoas com di...
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Veröffentlicht in: | Cuadernos de educación y desarrollo 2023-08, Vol.15 (8), p.7407-7416 |
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Hauptverfasser: | , , |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | A demência, afetando milhões de pessoas anualmente, está fortemente ligada ao diabetes tipo 2, com mecanismos complexos envolvendo resistência à insulina e desregulação energética. A conexão entre diabetes e disfunção cognitiva é reconhecida, com maior risco de problemas cognitivos em pessoas com diabetes de longa duração. Embora existam evidências clínicas e potenciais benefícios dos fármacos antidiabéticos na redução do risco de demência, são necessárias mais pesquisas para estabelecer conclusões definitivas. Este artigo bibliográfico explora a relação entre diabetes e demência, com foco nos fármacos antidiabéticos e seu potencial de reduzir o risco de demência. O delineamento é qualitativo e exploratório, utilizou-se fontes nacionais e internacionais em português e inglês. O objetivo é fornecer insights sobre essa conexão, com informações atualizadas e relevantes. A relação entre diabetes e demência é complexa, e um controle glicêmico adequado pode reduzir o risco de demência em pacientes diabéticos. A metformina mostra-se promissora, mas mais pesquisas são necessárias para compará-la com outras classes de medicamentos, como sulfonilureias. Inibidores da DPP-4 têm benefícios cognitivos e na prevenção da demência. Estudos sobre insulina intravenosa e intranasal precisam ser mais consistentes. A duração e gravidade do diabetes influenciam seus efeitos cognitivos, e hipoglicemia severa está associada a maior risco de demência. Tratamentos visando a sensibilidade à insulina, como agonistas do receptor PPARγ e GLP-1, mostram benefícios cognitivos preliminares. O controle glicêmico e resistência à insulina são fundamentais para reduzir o risco de demência e preservar a função cognitiva. O tratamento personalizado e consideração dos fatores individuais são essenciais para um melhor manejo da diabetes e demência. |
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ISSN: | 1989-4155 1989-4155 |
DOI: | 10.55905/cuadv15n8-032 |