Famílias azuis: ação pública pela política do Transtorno do Espectro Autista (TEA)
Este artigo busca analisar a relação entre sociedade civil e o poder público na participação social das políticas públicas para o Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). O estudo foco atenção nas famílias azuis da APAN – Amigos de Pais Autistas de Ananindeua, na região metropolitana de Belém/Pará....
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Veröffentlicht in: | Cuadernos de educación y desarrollo 2023-07, Vol.15 (5), p.4397-4417 |
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Hauptverfasser: | , |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | Este artigo busca analisar a relação entre sociedade civil e o poder público na participação social das políticas públicas para o Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). O estudo foco atenção nas famílias azuis da APAN – Amigos de Pais Autistas de Ananindeua, na região metropolitana de Belém/Pará. Defende-se que as interações conjuntas para causa do autismo permitem avanços das ações públicas. Procura-se compreender como a relação entre famílias azuis e o poder público, possibilitam ação pública para o TEA? Delineou-se um casing teórico-conceitual sobre ações públicas e TEA em seus aspectos conceituais, historiográficos e políticos administrativos. A metodologia utilizada é de abordagem qualitativa, com características descritiva e exploratória e procedimentos de estudo de caso, pelo qual se buscou descrever os movimentos e diretrizes da política pública do nível local. Há avanços em relação a direitos adquiridos, relacionadas a emissão e aquisição da carteirinha CIPTEA, auxílios como BPC, para o combate à desigualdade social destes indivíduos. Portanto, pode-se inferir que o movimento das famílias azuis e suas incidências possibilitam relacionar-se com os poderes públicos (executivo, judiciário e legislativo) com fortalecimento das ações públicas para o TEA e para a solução dos problemas públicos, considerando-se que as políticas públicas demandam um modelo de gestão com novos arranjos colaborativos entre a sociedade civil e o Estado Conclui-se, que as famílias azuis da APAN vem contribuindo, ainda que seja limitada e invisibilizada, para que políticas públicas voltadas às pessoas com TEA sejam efetividades e fortalecidas. |
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ISSN: | 1989-4155 1989-4155 |
DOI: | 10.55905/cuadv15n5-027 |