Estudo in vitro do efeito antitumoral da aloína em cultura de células de melanoma
A identificação, extração, isolamento e caracterização de princípios ativos vegetais que modulam a viabilidade celular são de grande interesse clínico e farmacológico. Testes fitoquímicos têm demonstrado a presença de vários compostos oriundos dos metabolismos primário e secundário da Aloe vera L. A...
Gespeichert in:
Veröffentlicht in: | Exacta 2008-07, Vol.5 (1) |
---|---|
Hauptverfasser: | , , , , , |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Online-Zugang: | Volltext |
Tags: |
Tag hinzufügen
Keine Tags, Fügen Sie den ersten Tag hinzu!
|
Zusammenfassung: | A identificação, extração, isolamento e caracterização de princípios ativos vegetais que modulam a viabilidade celular são de grande interesse clínico e farmacológico. Testes fitoquímicos têm demonstrado a presença de vários compostos oriundos dos metabolismos primário e secundário da Aloe vera L. A aloína é uma antraquinona isolada do parênquima clorofiliano da A. vera L que, sabe-se, apresenta atividade biológica. A atividade antitumoral da aloína e do extrato do parênquima clorofiliano foi avaliada, in vitro, com a utilização de células de melanoma de camundongo da linhagem B16-F10. Nessa análise, células incubadas em atmosfera com 5% de CO2 foram tratadas em diferentes concentrações de aloína e de extrato do parênquima, a 37ºC. A aloína e o extrato alteraram a estabilidade celular, exercendo efeito modulador sobre a viabilidade das células tumorais. Os dados experimentais foram representados por meio de um modelo matemático. Neste estudo, verificou-se que o extrato do parênquima clorofiliano é 2,3 vezes mais tóxico que a aloína. |
---|---|
ISSN: | 1678-5428 1983-9308 |
DOI: | 10.5585/exacta.v5i1.1039 |