Inglês como Língua Franca (ILF) e o ensino-aprendizagem de língua inglesa em tempos de ensino remoto: um relato de caso aplicado ao ensino fundamental I
O ensino-aprendizagem da língua inglesa na educação básica passou por mudanças significativas em seu foco em meados de 2017, a partir das discussões propostas pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Antes, norteado pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), o inglês era tratado como língua...
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Veröffentlicht in: | Dialogia (São Paulo) 2020-12 (36), p.269-282 |
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Hauptverfasser: | , , |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | O ensino-aprendizagem da língua inglesa na educação básica passou por mudanças significativas em seu foco em meados de 2017, a partir das discussões propostas pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Antes, norteado pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), o inglês era tratado como língua estrangeira (ILE). Agora, com as novas diretrizes curriculares nacionais, ele aparece como língua franca (ILF). O objetivo deste relato de experiência é apresentar a materialização do conceito de ILF em aulas virtuais de uma escola municipal de ensino fundamental I do extremo sul catarinense. Por meio da descrição e da análise de duas práticas de ensino-aprendizagem propostas durante o ensino remoto, discutimos como é possível levar a cabo a proposta do ILF numa perspectiva que busca descentralizar o falante nativo de inglês, expor as crianças aos diferentes tipos de ingleses, focar em suas competências comunicativas e incentivá-las, acima de tudo, a se experimentarem como falantes legítimas deste idioma. |
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ISSN: | 1677-1303 1983-9294 |
DOI: | 10.5585/dialogia.n36.18346 |