EPIGENÉTICA E ESCLEROSE MÚLTIPLA: MECANISMOS E ASSOCIAÇÕES
A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença sem etiologia plenamente esclarecida, afetando oligodendrócitos e a propagação dos impulsos nervosos, acarretando principalmente em sintomas neurológicos. Estudos sugerem uma relação em seu desenvolvimento com fatores ambientais e uma predisposição genética. As...
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Veröffentlicht in: | Revista Foco 2024-07, Vol.17 (7), p.e5538 |
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Hauptverfasser: | , , , , |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença sem etiologia plenamente esclarecida, afetando oligodendrócitos e a propagação dos impulsos nervosos, acarretando principalmente em sintomas neurológicos. Estudos sugerem uma relação em seu desenvolvimento com fatores ambientais e uma predisposição genética. Assim, a relação entre EM e Epigenética, torna-se cada vez mais evidente, uma vez que esta influencia a resposta fenotípica do organismo a partir de modificações epigenômicas desencadeadas pelo meio em que o organismo é exposto, sem alterar a sequência de DNA e agindo de forma hereditária. Isso ocorre por meio de processos como metilação, desmetilação, acetilação e desacetilação do DNA e das Histonas, além de envolver estruturas como: miRNA e long-non-coding RNAs. Dessa forma, possíveis tratamentos podem ser realizados a partir de componentes epigenéticos, a fim de estimular uma melhor manutenção da bainha de mielina ou reduzir a resposta imunológica do paciente. Com isso, mais estudos são necessários para um melhor entendimento sobre essa doença e o desenvolvimento de novas propostas terapêuticas. |
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ISSN: | 1981-223X 1981-223X |
DOI: | 10.54751/revistafoco.v17n7-150 |