EPIGENÉTICA E ESCLEROSE MÚLTIPLA: MECANISMOS E ASSOCIAÇÕES

A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença sem etiologia plenamente esclarecida, afetando oligodendrócitos e a propagação dos impulsos nervosos, acarretando principalmente em sintomas neurológicos. Estudos sugerem uma relação em seu desenvolvimento com fatores ambientais e uma predisposição genética. As...

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Veröffentlicht in:Revista Foco 2024-07, Vol.17 (7), p.e5538
Hauptverfasser: Botti, Henrique Cordeiro de Melo, Almeida, Ana Beatriz Gomes de, Silva, Gabriela Dias da, Paradela, Eduardo Ribeiro, Figueiredo, André Luís dos Santos
Format: Artikel
Sprache:eng
Online-Zugang:Volltext
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Beschreibung
Zusammenfassung:A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença sem etiologia plenamente esclarecida, afetando oligodendrócitos e a propagação dos impulsos nervosos, acarretando principalmente em sintomas neurológicos. Estudos sugerem uma relação em seu desenvolvimento com fatores ambientais e uma predisposição genética. Assim, a relação entre EM e Epigenética, torna-se cada vez mais evidente, uma vez que esta influencia a resposta fenotípica do organismo a partir de modificações epigenômicas desencadeadas pelo meio em que o organismo é exposto, sem alterar a sequência de DNA e agindo de forma hereditária. Isso ocorre por meio de processos como metilação, desmetilação, acetilação e desacetilação do DNA e das Histonas, além de envolver estruturas como: miRNA e long-non-coding RNAs. Dessa forma, possíveis tratamentos podem ser realizados a partir de componentes epigenéticos, a fim de estimular uma melhor manutenção da bainha de mielina ou reduzir a resposta imunológica do paciente. Com isso, mais estudos são necessários para um melhor entendimento sobre essa doença e o desenvolvimento de novas propostas terapêuticas.
ISSN:1981-223X
1981-223X
DOI:10.54751/revistafoco.v17n7-150