O GEAS DO IFPB COMO METODOLOGIA ATIVA DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA
O Grupo de Estudos Animais Selvagens, fundado em 2013 no IFPB Campus Sousa, filiado ao GEAS Brasil, completou sua primeira década de atividades. A entidade, fundada por alunos do bacharelado em medicina veterinária, buscou preencher uma lacuna na área da medicina veterinária que ainda não havia sido...
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Veröffentlicht in: | Revista Foco 2024-05, Vol.17 (5), p.e5122 |
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Hauptverfasser: | , , , , , |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | O Grupo de Estudos Animais Selvagens, fundado em 2013 no IFPB Campus Sousa, filiado ao GEAS Brasil, completou sua primeira década de atividades. A entidade, fundada por alunos do bacharelado em medicina veterinária, buscou preencher uma lacuna na área da medicina veterinária que ainda não havia sido contemplada por iniciativas acadêmicas voltadas para o estudo de animais selvagens, o que é de extrema importância para a área de medicina veterinária, bem como para a formação de acadêmicos como médicos veterinários que desejam exerce ro campo. O grupo, considerado o primeiro grupo de estudos do curso, reúne participantes, professores, veterinários e membros da comunidade externa. Traça um paralelo com a história do curso de medicina veterinária do IFPB no Campus Sousa e a fundação do Hospital Veterinário Adilio Santos Azevedo. Atividades no IFPB Campus Sousa no distrito de São Gonçalo , que também abriga uma área de esteira com uma rica flora e fauna. O grupo é composto por 65 (sessenta e cinco) indivíduos, sendo 12 (dez) membros independentes compondo o comitê executivo e 2 (dois) docentes atuando como coordenadores lotados no Departamento de Medicina Veterinária do IFPB. eles organizam e desenvolvem atividades que incluem fóruns educacionais, projetos de extensão e reuniões. Os canais foram desenvolvidos dessa forma para a disseminação de informações; são eles Instagram, Youtube e WhatsApp, todos acessíveis nas plataformas Google Play e App Store. |
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ISSN: | 1981-223X 1981-223X |
DOI: | 10.54751/revistafoco.v17n5-081 |