AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM NANOCOMPÓSITO POLIMÉRICO DE ÓXIDO DE GRAFENO

O setor de embalagens plásticas é um dos setores que mais contribui com a produção total de plástico que em sua maioria é proveniente de fontes não renováveis, não biodegradáveis. Diante deste problema, discute-se a utilização de biopolímeros combinados a reforços para criar nanocompósitos que possa...

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Veröffentlicht in:Revista Foco 2024-11, Vol.17 (11), p.e6868
Hauptverfasser: Santiago, Ticiana de Oliveira, Oliveira, Débora da Silva, Diniz, Brenno Lavigne, Silva, Ivan Costa da, Farias, Cláudia Teresa Teles, Cavalcanti, Luiz Antonio Pimentel
Format: Artikel
Sprache:eng
Online-Zugang:Volltext
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Beschreibung
Zusammenfassung:O setor de embalagens plásticas é um dos setores que mais contribui com a produção total de plástico que em sua maioria é proveniente de fontes não renováveis, não biodegradáveis. Diante deste problema, discute-se a utilização de biopolímeros combinados a reforços para criar nanocompósitos que possam competir com os plásticos convencionais. O objetivo desse trabalho foi produzir filmes plásticos biodegradáveis, cuja propriedades mecânicas sejam semelhantes aos plásticos tradicionais. Para isso o óxido de grafeno (OG) foi disperso, por técnica casting, em uma matriz biopolimérica constituída por amido termoplástico (TPS) visando a obtenção de filmes com boas propriedades mecânicas. A síntese do OG foi realizada pela técnica de Hummers modificada e utilizou-se MEV e FTIR para caracterização do material. A primeira técnica mostrou a estrutura em forma de folhas e a segunda técnica evidenciou a presença de grupos oxigenados, ambas as características confirmam a síntese do OG. Os bionanocompósitos produzidos foram reforçados com 0,5%, 1,0%, 1,5% e 2,0% de OG foram caracterizados quanto à espessura, opacidade, dispersão do óxido de grafeno e tempo de resistência à carga. A dispersão do OG no TPS foi avaliada através do MEV, no qual foi possível observar que os filmes contendo 0,5% e 2,0% de óxido grafeno formaram uma única fase, já os filmes com 1,0% e 1,5% de OG foi possível notar a presença de pequenas agulhas. Através do ensaio qualitativo de tração constatou-se que o biofilme produzido com 2,0% de OG resistiu por mais tempo à carga aplicada.
ISSN:1981-223X
1981-223X
DOI:10.54751/revistafoco.v17n11-116