A PRÁTICA DE ENFERMAGEM NO TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
Introdução: A lesão cefálica, ou lesão cerebral traumática (LCT), é a interrupção da função cerebral normal devido a trauma, resultando em comprometimento neurológico com sintomas focais e difusos. Essa condição é um problema de saúde significativo, com potencial para complicações e impacto na quali...
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Veröffentlicht in: | Revista Foco 2024-10, Vol.17 (10), p.e6571 |
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Hauptverfasser: | , , , , |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | Introdução: A lesão cefálica, ou lesão cerebral traumática (LCT), é a interrupção da função cerebral normal devido a trauma, resultando em comprometimento neurológico com sintomas focais e difusos. Essa condição é um problema de saúde significativo, com potencial para complicações e impacto na qualidade de vida. A LCT é classificada pela Escala de Coma de Glasgow (ECG), variando de leve (13 a 15) a grave (3 a 8), com base na duração da perda de consciência. Objetivo: Este estudo busca esclarecer as avaliações realizadas por enfermeiros no cuidado de pacientes com LCT, analisando práticas, intervenções e dificuldades enfrentadas. Método: Realizou-se uma revisão bibliográfica qualitativa de artigos publicados entre 2020 e 2024, resultando em uma síntese das principais evidências e identificação das melhores práticas de enfermagem. Resultados: Destaca-se a importância de uma avaliação neurológica rigorosa e contínua para detectar alterações precoces no estado clínico. A assistência deve ser abrangente, considerando aspectos físicos, psicológicos e sociais. Entre 2012 e 2022, foram registradas 247.116 internações e 8.936 óbitos relacionados a LCT, com uma taxa de mortalidade geral de 3,61%. Recomenda-se monitorização rigorosa dos sinais vitais e atenção a alterações de consciência. Considerações Finais: O traumatismo cranioencefálico é uma questão relevante de saúde pública no Brasil, enfatizando a necessidade de pesquisa contínua e qualificação da equipe de enfermagem para melhorar a assistência a esses pacientes. |
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ISSN: | 1981-223X 1981-223X |
DOI: | 10.54751/revistafoco.v17n10-106 |