BIOCOMBUSTÍVEIS NA AVIAÇÃO: DESAFIOS E INOVAÇÕES

A produção de Combustíveis Sustentáveis de Aviação (SAF) está avançando rapidamente, mas enfrenta desafios significativos para a produção em larga escala. Esses desafios incluem a disponibilidade de matéria-prima de qualidade, custos elevados e a necessidade de escalonamento. A competição por recurs...

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Veröffentlicht in:Revista Foco 2024-10, Vol.17 (10), p.e6360
Hauptverfasser: Fernandes, José Lázaro da Silva, Alves, Laio Felipe Rangel da Costa, Mota, Mércia Melo de Almeida, Tavares, Anna Carolina de Almeida, Santos, Thaís Emanuelle Ferreira, Cavalcante Neto, Jonas Leite, Ferreira Neto, Manoel Pessoa, Gouveia, Deyzi Santos
Format: Artikel
Sprache:eng
Online-Zugang:Volltext
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Beschreibung
Zusammenfassung:A produção de Combustíveis Sustentáveis de Aviação (SAF) está avançando rapidamente, mas enfrenta desafios significativos para a produção em larga escala. Esses desafios incluem a disponibilidade de matéria-prima de qualidade, custos elevados e a necessidade de escalonamento. A competição por recursos alimentares e a dependência de biomassa residual são questões centrais, e a inovação em métodos de produção é crucial. O SAF pode ser derivado de diferentes gerações de matérias-primas, desde óleos comestíveis (primeira geração) e biomassa (segunda geração) até microalgas (terceira geração) e microrganismos geneticamente modificados (quarta geração). Cada tipo possui vantagens e limitações em termos de sustentabilidade e custo. Recentemente, técnicas como a conversão de CO₂ em hidrocarbonetos utilizando plasma não térmico têm mostrado potencial para melhorar a eficiência e reduzir os custos. No entanto, a implementação de eletro combustíveis e hidrogênio verde requer significativas modificações tecnológicas e investimentos em infraestrutura. Este trabalho revisa os principais desafios e avanços na implementação de SAF, destacando a importância de inovação contínua e suporte político para superar obstáculos e promover a descarbonização do setor da aviação.
ISSN:1981-223X
1981-223X
DOI:10.54751/revistafoco.v17n10-021