PREVALÊNCIA DE ANSIEDADE EM ACADÊMICOS DE MEDICINA

Introdução: a ansiedade em acadêmicos de Medicina justifica maior conscientização e maior atenção, pois pode afetar negativamente o desempenho acadêmico, as taxas de abandono e o desenvolvimento profissional, podendo também ter implicações no atendimento ao paciente. Objetivo: verificar a prevalênci...

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Veröffentlicht in:Revista Foco 2023-09, Vol.16 (9), p.e2811
Hauptverfasser: Lamonier, Felipe Ribeiro, Marra, Bruna Aparecida Nunes, Araujo, Guilherme Moreira Borges, Araujo, Laís Moreira Borges
Format: Artikel
Sprache:eng
Online-Zugang:Volltext
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Beschreibung
Zusammenfassung:Introdução: a ansiedade em acadêmicos de Medicina justifica maior conscientização e maior atenção, pois pode afetar negativamente o desempenho acadêmico, as taxas de abandono e o desenvolvimento profissional, podendo também ter implicações no atendimento ao paciente. Objetivo: verificar a prevalência de ansiedade em acadêmicos de medicina de um centro universitário no interior de Minas Gerais. Metodologia: trata-se de um estudo quase-experimental, com abordagem quantitativa, desenvolvido em um Centro Universitário localizado no interior do estado de Minas Gerais. A seleção dos participantes foi intencional ou proposital, sendo a amostra composta pelos acadêmicos do 1º ao 6º ano do curso de Medicina. Os instrumentos utilizados para a coleta dos dados foram constituídos por dois questionários auto-aplicáveis compostos por questões fechadas: Questionário de Caracterização Sociodemográfica e Inventário de Ansiedade de Beck. Para a análise dos dados, os mesmos foram tabulados em planilhas do programa Excel e foi realizada uma análise descritiva, com os resultados apresentados sob a forma de porcentagem. Resultados: participaram do estudo 60 acadêmicos de Medicina, regularmente matriculados do 1º ao 6º ano do curso, sendo 15 (25%) do sexo masculino e 45 (75%) do sexo feminino. Dos participantes, 36,6% apresentaram nível moderado de ansiedade, 31,6% apresentaram nível leve de ansiedade, 16,6% apresentaram nível mínimo de ansiedade e 15% nível grave de ansiedade. Conclusão: o presente estudo confirma e expande o conceito de que a prevalência de ansiedade em acadêmicos de Medicina é maior do que na população em geral.
ISSN:1981-223X
1981-223X
DOI:10.54751/revistafoco.v16n9-043