TRATAMENTOS PARA PARALISIAS FACIAIS DECORRENTES DA PARALISIA DE BELL E DE ACIDENTES VASCULARES ENCEFÁLICOS: UMA REVISÃO DE LITERATURA

A paralisa facial é uma patologia caracterizada pela fraqueza ou diminuição dos movimentos da musculatura da face, podendo ser unilateral ou bilateral. Em vista disso, diversos tratamentos surgem na Odontologia como redutores dos incômodos funcionais e estéticos causados pela Paralisia de Bell e por...

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Veröffentlicht in:Revista Foco 2023-06, Vol.16 (6), p.e2125
Hauptverfasser: Alves, Leon Frederico de Assis, Silva, Letícia Alves de Carvalho, Andrade, Gabriel de Oliveira, Coutinho, Luís Felipe Ferreira, Ferraz, Rodolfo Adriano Rocha
Format: Artikel
Sprache:eng
Online-Zugang:Volltext
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Beschreibung
Zusammenfassung:A paralisa facial é uma patologia caracterizada pela fraqueza ou diminuição dos movimentos da musculatura da face, podendo ser unilateral ou bilateral. Em vista disso, diversos tratamentos surgem na Odontologia como redutores dos incômodos funcionais e estéticos causados pela Paralisia de Bell e por Acidentes Vasculares Encefálicos, afecções geradoras de paralisias faciais. Desse modo, o presente trabalho irá apresentar os possíveis tratamentos para paralisias faciais e realçará a importância das intervenções terapêuticas na vida de pacientes acometidos. As bases de dados utilizadas foram PubMed, SciELO e Google Scholar, foram selecionados artigos de 2017-2022, e a partir do conteúdo desses, houve a escolha dos vinte e dois (22) documentos que compõem este trabalho, excluindo, assim, trabalhos com mais de cinco anos e sem correlação com o tema deste documento. Para a revisão de literatura, ocorreu a seleção de cinco opções de tratamentos: método kabat, fitakinésio taping, laserterapia de baixa frequência, toxina botulínica e cirurgia. Os resultados demonstraram que a toxina botulínica do tipo A é uma ótima opção para a reabilitação de pacientes acometidos por paralisias faciais, uma vez que essa possui efeitos satisfatórios de maneira menos invasiva.
ISSN:1981-223X
1981-223X
DOI:10.54751/revistafoco.v16n6-020