O USO DA IMUNOFENOTIPAGEM COMO FERRAMENTA DIAGNÓSTICA NAS DIFERENTES LEUCEMIAS

Introdução: A leucemia é definida como uma neoplasia maligna (câncer) que pode acometer todas as faixas etárias e sua origem muitas vezes é desconhecida. Essa doença é classificada de acordo com o grau de maturação celular e a linhagem afetada, podendo ser aguda ou crônica e mielocítica ou linfocíti...

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Veröffentlicht in:Revista Foco 2023-10, Vol.16 (10), p.e3041
Hauptverfasser: Silva, Monique Edwirges Simões, Dias, Thaila Emilim Aparecida Silva, Da Costa, Eduarda Ferreira Marques, De Carvalho, Larissa Vani Marinho, De Andrade, Mônica, Da Rocha, Simone Bento, D'Andrea, Renato Dias, Sá, André Luis Braghini
Format: Artikel
Sprache:eng
Online-Zugang:Volltext
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Beschreibung
Zusammenfassung:Introdução: A leucemia é definida como uma neoplasia maligna (câncer) que pode acometer todas as faixas etárias e sua origem muitas vezes é desconhecida. Essa doença é classificada de acordo com o grau de maturação celular e a linhagem afetada, podendo ser aguda ou crônica e mielocítica ou linfocítica. O diagnóstico pode ser feito por vários métodos, contudo, a imunofenotipagem é considerada o padrão-ouro devido a sua alta especificidade e sensibilidade. É definida pela identificação de subconjuntos de células imunológicas com base na expressão de antígenos em amostras biológicas. O objetivo deste trabalho é destacar a importância da expansão tecnológica das técnicas imuno-oncológicas para aplicações diagnósticas e prognósticas. Métodos: Este artigo foi estruturado a partir de uma revisão bibliográfica de natureza explicativa, na qual foi utilizada uma base de dados de artigos publicados em revistas científicas virtuais, como Scielo, Google Acadêmico, PubMed, Frontiers in Oncology e ScienceDirect. Discussão: A imunoterapia contra o câncer busca entender os mecanismos que resultam na falha no bloqueio do checkpoint e identificar biomarcadores imunológicos preditivos. Evidencia-se que tais abordagens podem ser aplicadas nas análises do perfil molecular das células, visto que a capacidade de estudar as respostas imunes cresceram, resultando em mais parâmetros celulares simultaneamente em células únicas com uma melhor resolução. O objetivo maior é usar esses perfis imunológicos celulares para avaliar, caracterizar e definir o quadro clínico do paciente, visando delimitar o melhor tratamento disponível.  Resultados: Sejam as técnicas de imunofenotipagem quantitativas ou qualitativas, sua alta sensibilidade e especificidade para identificação da expressão antigênica desregulada de células revelaram novos insights sobre a biologia do câncer e permitiram que o diagnóstico de malignidades hematológicas, o estudo de doença residual mínima, a quantificação de tumores circulantes células e a vigilância imune do câncer após o tratamento, tiveram um avanço consistente nos últimos anos.
ISSN:1981-223X
1981-223X
DOI:10.54751/revistafoco.v16n10-044