TURISMO COMO POSSIBILIDADE ECONÔMICA PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DA COMUNIDADE QUILOMBOLA DE FURNAS DOS BAIANOS, AQUIDAUANA, MATO GROSSO DO SUL

O turismo como fenômeno social e atividade econômica pode contribuir para o desenvolvimento sustentável em comunidades tradicionais, além de melhorar o acesso delas a serviços públicos. O território ocupado por essas comunidades, geralmente, oferece recursos naturais que somados à sua cultura tradic...

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Veröffentlicht in:Revista brasileira de gestão e desenvolvimento regional 2022-06, Vol.18 (2)
Hauptverfasser: Alibio Oppliger, Emilia, Morbeck de Oliveira, Ademir Kleber
Format: Artikel
Sprache:eng
Online-Zugang:Volltext
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Beschreibung
Zusammenfassung:O turismo como fenômeno social e atividade econômica pode contribuir para o desenvolvimento sustentável em comunidades tradicionais, além de melhorar o acesso delas a serviços públicos. O território ocupado por essas comunidades, geralmente, oferece recursos naturais que somados à sua cultura tradicional podem compor um produto turístico único. O objetivo desta pesquisa foi analisar o turismo como possibilidade de desenvolvimento local na comunidade quilombola de Furnas dos Baianos, em Aquidauana, Mato Grosso do Sul. Especificamente, contextualizar a atividade turística na dimensão municipal, apresentar a perspectiva da comunidade acerca do turismo e identificar se há e quais são os empreendimentos que desenvolvem atividade turística na área pesquisada. A pesquisa de campo foi realizada em duas fases: aplicação dos formulários em 2018, para coletar dados que evidenciassem recursos turísticos disponíveis; realização das entrevistas em 2019, para registrar a perspectiva da comunidade acerca do turismo e das possibilidades de desenvolvimento da atividade em seu território. Apesar de importantes, apenas os recursos naturais ou a cultura tradicional não são suficientes para que o turismo se desenvolva de forma sustentável. No momento da pesquisa, o turismo não representou um interesse comum do grupo; ademais, os participantes da pesquisa ressaltaram que não se encontram preparados para trabalhar com esta atividade.
ISSN:1809-239X
1809-239X
DOI:10.54399/rbgdr.v18i2.6498