ECOFISIOLOGIA DO JEQUITIBÁ-ROSA E DO JACARANDÁ-DA-BAHIA: MORFOGÊNESE, GERMINAÇÃO E CRESCIMENTO INICIAL
Estudou-se a influência de alguns fatores morfológicos e ambientais sobre duas espécies florestais nativas, de ocorrência natural na Floresta Atlântica: Cariniana legalis (Martius) O. Kuntze (Lecythidaceae), jequitibá-rosa e de Dalbergia nigra (Vellozo) (Leguminoseae-Papilionoidae), jacarandá-da-bah...
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Veröffentlicht in: | Scientia agraria 2002-12, Vol.3 (1), p.125 |
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1. Verfasser: | |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | Estudou-se a influência de alguns fatores morfológicos e ambientais sobre duas espécies florestais nativas, de ocorrência natural na Floresta Atlântica: Cariniana legalis (Martius) O. Kuntze (Lecythidaceae), jequitibá-rosa e de Dalbergia nigra (Vellozo) (Leguminoseae-Papilionoidae), jacarandá-da-bahia, com a finalidade de caracterizar o comportamento ecofisiológico destas espécies dentro do sistema florestal, descrevendo para cada espécie: os caracteres morfológicos das sementes, as características germinativas, a morfologia externa das plântulas e mudas, o efeito de substratos e temperaturas na germinação e vigor das sementes, o efeito de níveis de radiação fotossinteticamente ativa (RFA), sobre o crescimento e concentração de clorofilas foliares em mudas destas espécies. Para avaliação, em laboratório, da capacidade germinativa, estudou-se as temperaturas de 20, 25, 30, 20-30 e 35ºC e os substratos: solo floresta, substrato comercial, vermiculita e rolo de papel. No viveiro, com temperatura ambiente, estudou-se os substratos: solo floresta, vermiculita, substrato comercial. Os níveis de (RFA) estudados foram: 34, 44, 64, 70 e 100%. A descrição das sementes foram efetuadas em relação, a forma, o tamanho, a superfície o hilo, a micrópila e a forma e localização do embrião. Foram descritos os estádios da germinação e os caracteres externos das plântulas e mudas. Com base na porcentagem germinativa e índice de velocidade de emergência, as temperaturas de 30 e 20-30ºC, no substrato vermiculita, favoreceram a germinação e vigor para as duas espécies. No viveiro, o melhor percentual de germinação foi quando se utilizou o solo floresta. O melhor percentual de germinação e vigor foi obtido com a luz branca para o jequitibá-rosa e luz vermelha para o jacarandá-da-bahia. Para as duas espécies o crescimento em diâmetro e matéria seca total, estão relacionados com a maior intensidade de luz, enquanto que a altura, área foliar e clorofilas a e b, aumentaram quando diminuiu a intensidade de luz. Observou-se que o jacarandá-da-bahia apresenta plasticidade e mais tolerância à luz, do que o jequitibá-rosa. |
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ISSN: | 1519-1125 1983-2443 |
DOI: | 10.5380/rsa.v3i1.1051 |