Do modelo de formação de educadoras às práticas de educação infantil em Portugal na passagem do século XIX para o XX
A cidade do Porto e as suas Escolas Normais, masculina e feminina, tiveram um papel preponderante na afirmação do modelo fröebeliano de educação infantil em Portugal no final do século XIX e início do XX. O objetivo deste trabalho é apresentar o modelo de formação das educadoras e das crianças, que...
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Veröffentlicht in: | Revista de História e Historiografia da Educação 2022-12, Vol.5 (11), p.7 |
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Hauptverfasser: | , |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng ; por |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | A cidade do Porto e as suas Escolas Normais, masculina e feminina, tiveram um papel preponderante na afirmação do modelo fröebeliano de educação infantil em Portugal no final do século XIX e início do XX. O objetivo deste trabalho é apresentar o modelo de formação das educadoras e das crianças, que se foi afirmando e divulgando através das escolas de formação de professores e dos jardins de infância, sem esquecer formas mais populares de educação, que existiram em concomitância. O trabalho baseia-se na pesquisa que as autoras têm realizado sobre o espólio das antigas Escolas Normais do Porto e no currículo das Jardineiras de Infância, designação atribuída a esta nova categoria profissional. Recorreu-se também à história oral, em particular no concelho de Murça, no Nordeste transmontano, para identificar outras formas de educação popular infantil e as suas características. Tendo como referente teórico Chartier (2002), procuramos interligar as representações que o modelo de formação faz da infância e seu desenvolvimento com as práticas no jardim de infância, através de um caderno de uma educadora e com práticas populares de cuidado e educação de crianças. |
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ISSN: | 2526-2378 2526-2378 |
DOI: | 10.5380/rhhe.v5i11.89006 |