UM VELHO MESTRE À ESPREITA: WILLY LEWIN LEITOR DE JOÃO CABRAL
Este trabalho pretende analisar o poema “A Willy Lewin morto”, a fim de apontar que uma suposta efeméride pode revelar, além do cunho afetivo, vínculos literários entre o, agora, poeta renomado e o seu mentor intelectual durante a juventude, no Recife. Como os estudos acerca de Willy Lewin são esca...
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Veröffentlicht in: | Revista letras (Curitiba) 2021-03, Vol.102 |
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1. Verfasser: | |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | Este trabalho pretende analisar o poema “A Willy Lewin morto”, a fim de apontar que uma suposta efeméride pode revelar, além do cunho afetivo, vínculos literários entre o, agora, poeta renomado e o seu mentor intelectual durante a juventude, no Recife. Como os estudos acerca de Willy Lewin são escassos, este trabalho se baseará nas referências ao longo da obra de João Cabral, em entrevistas, correspondências e informações obtidas em documentos de fontes primárias do espólio documental de João Cabral. Será discutido como Lewin, a quem é dedicado o principiante Pedra do sono (1942), é retomado nesse poema de Museu de tudo (1975), assumindo ares de leitor especializado de quem o poeta amadurecido busca “o sim e o desagrado”. |
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ISSN: | 0100-0888 2236-0999 |
DOI: | 10.5380/rel.v102i0.76550 |