FRATURA DE AGULHA GENGIVAL: QUANDO REMOVER?

Os acidentes e complicações que podem ocorrer nos pacientes submetidos a tratamento odontológico são diversos. Fraturas de agulhas gengivais eram relativamente frequentes na década de 60, anterior à substituição das agulhas reutilizáveis e rígidas pelas atuais: descartáveis e flexíveis. Com essas mu...

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Veröffentlicht in:Dens (Curitiba) 2011-12, Vol.19 (2)
Hauptverfasser: Goedert SPAK, Lorena, Brasil Daura Jorge BOOS, Fernanda, Faria CERQUEIRA, Gustavo, Odenir Iecher BORGES, Hedelson, Vitti STABILE, Glaykon Alex
Format: Artikel
Sprache:eng
Online-Zugang:Volltext
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Beschreibung
Zusammenfassung:Os acidentes e complicações que podem ocorrer nos pacientes submetidos a tratamento odontológico são diversos. Fraturas de agulhas gengivais eram relativamente frequentes na década de 60, anterior à substituição das agulhas reutilizáveis e rígidas pelas atuais: descartáveis e flexíveis. Com essas mudanças este acidente tornou-se raro, sendo incomuns os relatos destes casos. Apesar disso, deve-se levar em consideração cuidados indispensáveis como realização correta da técnica anestésica, a profundidade de inserção e evitar dobras na agulha. O objetivo deste trabalho é apresentar o relato de dois casos clínicos de fratura de agulha gengival em região pterigomandibular, um tratado de forma conservadora e outro por meio de cirurgia para remoção do corpo estranho, além de discorrer sobre as suas implicações e quando deve ser feita a sua remoção.
ISSN:0100-2775
DOI:10.5380/rd.v19i2.23938