AS CIÊNCIAS NÃO PODEM FLORESCER SEM QUE O ESTADO SE APERFEIÇOE: REFORMAS DO ENSINO NO SETECENTOS PORTUGUÊS
Pretendemos discutir algumas questões referentes às assim chamadas “reformas pombalinas da educação”, apontando para o tipo de estudante e, consequentemente, para o “profissional” esperado pelos propositores das tais reformas. Estamos considerando, assim como outros já o fizeram antes de nós,...
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Veröffentlicht in: | História. Questões e Debates 2014-10, Vol.60 (1) |
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1. Verfasser: | |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | Pretendemos discutir algumas questões referentes às assim chamadas “reformas pombalinas da educação”, apontando para o tipo de estudante e, consequentemente, para o “profissional” esperado pelos propositores das tais reformas. Estamos considerando, assim como outros já o fizeram antes de nós, que as reformas estiveram orientadas pelo interesse em desenvolver uma mentalidade que se coadunasse aos “novos tempos”. Para a condução de nossa análise, utilizamos um tipo de documentação – Estatutos da Universidade, leis e alvarás – que, não obstante suas limi- tações, permitem perceber os nexos entre as novas ideias que permeavam o ambiente intelectual europeu e os conhecimentos e as metodologias de ensino então propostos para a instrução dos jovens portugueses. |
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ISSN: | 0100-6932 0100-6932 |
DOI: | 10.5380/his.v60i1.38278 |