RISCO DE TRANSTORNOS ALIMENTARES E PERCEPÇÃO DA IMAGEM CORPORAL: ESTUDO TRANSVERSAL REALIZADO COM ADOLESCENTES

Adolescentes com distúrbio de imagem se sentem insatisfeitos com seu corpo, o qual pode ocasionar transtornos alimentares levar à danos emocionais, sociais e de saúde. Contanto o objetivo do estudo foi o de avaliar a presença de transtornos alimentares e a percepção da imagem corporal em adolescente...

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Veröffentlicht in:Visão acadêmica 2023-12, Vol.24 (4)
Hauptverfasser: LATKI, Thayanne Morgado, PINHEIRO, Débora Fernandes, KOSAK, Josieli Maria, DOS SANTOS, Emilaine Ferreira, SCHMITT, Vania
Format: Artikel
Sprache:eng
Online-Zugang:Volltext
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Beschreibung
Zusammenfassung:Adolescentes com distúrbio de imagem se sentem insatisfeitos com seu corpo, o qual pode ocasionar transtornos alimentares levar à danos emocionais, sociais e de saúde. Contanto o objetivo do estudo foi o de avaliar a presença de transtornos alimentares e a percepção da imagem corporal em adolescentes em um município do interior do Estado do Paraná. A pesquisa foi realizada em um colégio da rede privada de ensino, por meio do questionário EAT-26 (Eating Attitudes Test), contendo questões sobre o risco de transtornos alimentares e a escala de silhuetas desenvolvida por Stunkard, permitindo avaliar a satisfação com a imagem corporal. Participaram 44 adolescentes, sendo 54,5% do sexo masculino, com predominância de eutrofia (68,2%). 81,8% não apresenta risco de desenvolver transtornos alimentares. A média do IMC marcado nas silhuetas foi maior do que a média do IMC real dos adolescentes (p=0,000). Quanto ao gênero, percebeu-se que os meninos apresentaram IMC real maior que o das meninas (p=0,014). Em relação à classificação do EAT-26, os adolescentes com risco de TA apresentaram maiores médias nas escalas de dieta (p=0,000) e de bulimia e preocupação com o alimento (p=0,004), além da somatória total (p=0,000). Conclui-se que existe um baixo índice de risco de transtornos alimentares na amostra avaliada. Em relação a imagem corporal o resultado obtido foi que ambos os sexos se preocupam com sua autoimagem.
ISSN:1518-5192
1518-8361
DOI:10.5380/acd.v24i4.92130