AVALIAÇÃO ESTATÍSTICA DE DADOS SOBRE O ESTRESSE DE UNIVERSITÁRIOS DURANTE A QUARENTENA 2020 EM LA PAZ, BOLÍVIA

A pandemia COVID-19 obrigou os governos a adotar estratégias que garantam o isolamento da população, como medida para evitar a propagação do vírus. Esse contexto tem exigido que as entidades educacionais usem ferramentas virtuais para continuar com as aulas, por isso, tanto para professores quanto p...

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Veröffentlicht in:RECISATEC - REVISTA CIENTÍFICA SAÚDE E TECNOLOGIA - ISSN 2763-8405 2022-12, Vol.2 (12), p.e212219
Hauptverfasser: Acarapi Oro, Karin Mishel, Beyuma Antezana, Danae Concepción, Sillo Cañasaca, Yuly Yudith, Gutierrez Espejo, Daniel, Coronado-Arrázola, Irenice
Format: Artikel
Sprache:eng
Online-Zugang:Volltext
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Beschreibung
Zusammenfassung:A pandemia COVID-19 obrigou os governos a adotar estratégias que garantam o isolamento da população, como medida para evitar a propagação do vírus. Esse contexto tem exigido que as entidades educacionais usem ferramentas virtuais para continuar com as aulas, por isso, tanto para professores quanto para alunos, isso significou um desafio. Quanto aos universitários, durante a quarentena de 2020, os sintomas de estresse foram evidentes, afetando seu desempenho. Esta pesquisa avalia alguns marcadores de estresse e como eles afetaram os alunos. Para isso, foi realizado um estudo transversal, levando uma amostra aleatória de 39 pessoas, por meio de uma pesquisa virtual. Entre os achados destacam que 100% dos alunos conhecem o conceito de estresse e 95% deles sentiram algum desconforto associado a ele. Foram avaliadas associações com o teste Qui-quadrado, encontrando resultados estatisticamente significativos em relação à sensação de felicidade, apesar de se sentirem frustradas por não se adaptarem à gestão das plataformas digitais. Também foi estabelecido que a probabilidade de ter sintomas relacionados ao estresse diminui quando o aluno se sente feliz, de 0,75 para 0,58. Por fim, foi determinado que a sobrecarga de tarefas, a dificuldade em manusear plataformas e ficar com dúvidas foram as variáveis com maiores percentuais entre os entrevistados, além de mais de 75% da amostra que sofre de estresse.
ISSN:2763-8405
2763-8405
DOI:10.53612/recisatec.v2i12.219