PERSPECTIVA DA GESTANTE FRENTE AO CALENDÁRIO VACINAL NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE

A Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) foi aprovada pela portaria GM/MS, número 2436, de 21 de setembro de 2017, que estabelece diretrizes e normas para a organização da PNAB, que atualiza definições, responsabilidades, infraestrutura, ambiência, funcionamento da Atenção Primária à Saúde, atri...

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Veröffentlicht in:RECISATEC - REVISTA CIENTÍFICA SAÚDE E TECNOLOGIA - ISSN 2763-8405 2021-09, Vol.1 (2), p.e1217
Hauptverfasser: De Azevedo Rocha Gomes, Pollyana, De Sousa, Helaine, De Paula, Enimar, Ribeiro, Wanderson Alves
Format: Artikel
Sprache:eng
Online-Zugang:Volltext
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Beschreibung
Zusammenfassung:A Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) foi aprovada pela portaria GM/MS, número 2436, de 21 de setembro de 2017, que estabelece diretrizes e normas para a organização da PNAB, que atualiza definições, responsabilidades, infraestrutura, ambiência, funcionamento da Atenção Primária à Saúde, atribuições dos profissionais, processo de trabalho e financiamento das ações. O presente estudo tem o objetivo principal de reproduzir a perspectiva da gestante frente a vacinação. Para tal, trata-se de um estudo descritivo do tipo bibliográfico com abordagem qualitativa dos dados através da análise de publicações científicos. A vacinação em gestantes acontece em um momento de vulnerabilidade e preocupação da mulher, ao passo que, a mesma se sente responsável pela saúde e bem-estar do feto que está gestando. O cuidado pré-natal é imprescindível para a qualidade do trabalho de parto, parto e puerpério. Diante desse contexto, a OPAS e Centro Latino Americano de Perinatologia (CLAP) elaboraram rotinas, protocolos e manuais a fim de orientar os profissionais quanto as condutas que devem ser tomadas nas consultas de pré-natal e promover a qualificação desse cuidado. Contudo, pode-se concluir a partir dos estudos analisados que a reduzida qualificação dos profissionais que realizam as consultas de pré-natal sobre o calendário vacinal resulta na baixa adesão vacinal das gestantes. Com isso, pode aumentar os índices de infecções evitáveis em gestantes e em bebês. Para isso, é necessário que os profissionais busquem conhecimento acerca do assunto, procurando aprimorar as orientações fornecidas às gestantes. E ainda, é importante que as instituições de saúde ofereçam cursos e capacitações aos profissionais facilitando a atualizações dos mesmos sobre o tema.
ISSN:2763-8405
2763-8405
DOI:10.53612/recisatec.v1i2.17