Teor de iodo e classificação granulométrica do sal consumido na área bocígena de Goiás
Os órgãos oficiais de fiscalização dos alimentos no Brasil têm a obrigatoriedade de controlar o teor de iodo no sal para proteger a população do bócio endêmico e suas conseqüências. Pretendeu-se verificar a efetiva iodação do sal comercializado na área bocígena de Goiás, pelo grande significado dos...
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Veröffentlicht in: | Revista do Instituto Adolfo Lutz 1996-06, Vol.56 (1), p.65-70 |
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Hauptverfasser: | , , , , |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | Os órgãos oficiais de fiscalização dos alimentos no Brasil têm a obrigatoriedade de controlar o teor de iodo no sal para proteger a população do bócio endêmico e suas conseqüências. Pretendeu-se verificar a efetiva iodação do sal comercializado na área bocígena de Goiás, pelo grande significado dos resultados da pesquisa no campo da saúde pública. Foi determinado o teor de iodo em 116 amostras de sal refinado e moído, de 24 marcas diferentes, colhidas na área bocígena de Goiás, no período de março de 1993 a junho de 1994. Foi também determinada a classificação quanto à granulometria nas mesmas amostras para verificar se estavam de acordo com a legislação vigente. Foram utilizados nesta pesquisa os métodos físico-químicos indicados nas Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz. Do total das amostras analisadas, 24 (20,7%) se encontravam com o teor de iodo abaixo de 10mg/Kg, em desacordo com a legislação vigente. Das 116 amostras, 45 (38,8%) se encontravam em desacordo com a legislação vigente em relação à granulometria; sendo destas. 11 (31,4%) de sal refinado e 34 (42,0%) de sal moído. |
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ISSN: | 0073-9855 1983-3814 |
DOI: | 10.53393/rial.1996.56.36580 |