Anticorpos anti-reticulina em soros de camundongos albinos experimentalmente infectados por Schistosoma mansoni

Determinou-se a freqüência de anticorpos anti-reticulina no soro de camundongos experimentalmente infectados por Schistosoma mansoni, procurando avaliar o seu surgimento e o grau de reatividade conforme o tempo de infecção, através de reação de imunofluorescência indireta em cortes de rim humano. En...

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Veröffentlicht in:Revista do Instituto Adolfo Lutz 1982-12, Vol.42 (1-2), p.63-66
Hauptverfasser: UEDA, M, CHIEFFI, P. P, PAES, R. A. P, NAKAMURA, P. M, DA SILVA GORDINHO, R
Format: Artikel
Sprache:eng ; por
Online-Zugang:Volltext
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Beschreibung
Zusammenfassung:Determinou-se a freqüência de anticorpos anti-reticulina no soro de camundongos experimentalmente infectados por Schistosoma mansoni, procurando avaliar o seu surgimento e o grau de reatividade conforme o tempo de infecção, através de reação de imunofluorescência indireta em cortes de rim humano. Entre 50 camundongos infectados por S. mansoni, 48 (96%) apresentaram reação positiva de intensidade variável; em 31 (64,5o/C-) notou-se reação de intensidade fraca e em 17 (35,5%) a intensidade foi considerada forte. Entre 10 camundongos do grupo controle, não infectado, não se encontrou nenhuma reação positiva para anticorpos anti-reticulina. No grupo de camundongos infectados notou-se tendência a maior grau de reatividade entre os animais com infecção crônica, reforçando a hipótse de que existe relação entre alterações mensenquimais em doenças crônicas e a presença de anticorpos anti-reticulina.
ISSN:0073-9855
1983-3814
DOI:10.53393/rial.1982.42.36781