Adaptação infantil ao tratamento odontológico: relato de caso

Na odontopediatria, o ambiente odontológico gera medo e ansiedade, demonstrados de diversas formas pela criança, de modo que há necessidade de promover sua adaptação para que entenda o processo e se sin­ta parte dele. É importante, ainda, que se identifiquem situações em que o desconforto estético p...

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Veröffentlicht in:RFO UPF : revista da Faculdade de Odontologia, Universidade de Passo Fundo Universidade de Passo Fundo, 2018-10, Vol.23 (2)
Hauptverfasser: Furtado, Marcieli Dias, Thurow, Luiza Beatriz, Damé, Josiane Luzia Dias, Bighetti, Tania Izabel
Format: Artikel
Sprache:eng
Online-Zugang:Volltext
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Beschreibung
Zusammenfassung:Na odontopediatria, o ambiente odontológico gera medo e ansiedade, demonstrados de diversas formas pela criança, de modo que há necessidade de promover sua adaptação para que entenda o processo e se sin­ta parte dele. É importante, ainda, que se identifiquem situações em que o desconforto estético possa gerar constrangimento na convivência diária das crianças. Objetivo: relatar um caso clínico de resolução de com­prometimento estético causado por defeito de desenvol­vimento do esmalte (DDE) e utilização de técnicas de adaptação de comportamento. Relato de caso: uma pa­ciente do sexo feminino, 3 anos de idade, nascida pre­matura, apresentava DDE no incisivo central superior esquerdo, que, ao sorrir, cobria com as mãos. O perfil da criança foi avaliado e, a partir das suas característi­cas, foram escolhidas as técnicas de dizer-mostrar-fazer, controle de voz, reforço positivo, distração e repetição, usando-as de forma associada para melhores resulta­dos, considerando a necessidade da repetição das vi­sitas ao consultório. Após cinco consultas, foi possível realizar a restauração com resina fotopolimerizável, restabelecendo a estética e o conforto para a criança. Considerações finais: para o atendimento odontológico de crianças, é de fundamental importância conhecer técnicas de manejo infantil e usá-las de acordo com as necessidades individuais, com a finalidade de tornar as crianças participativas no processo, diminuindo a an­siedade, o medo e as reações que podem dificultar ou impedir o atendimento.
ISSN:1413-4012
2318-843X
DOI:10.5335/rfo.v23i2.8059