INFLUÊNCIA DA DOR CRÔNICA NA CAPACIDADE FUNCIONAL, FRAGILIDADE E EM CONDIÇÕES DE SAÚDE DE IDOSOS

  Introdução: No envelhecimento a prevalência pode ser alta de doenças crônicas e degenerativas, de dor crônica e dependência para a realização de atividades de vida diária e redução da mobilidade. A dor crônica está entre a condição crônica mais prevalente encontrada associada a quedas. Objetivo: V...

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Veröffentlicht in:RBCEH : revista brasileira de ciências do envelhecimento humano 2020-12, Vol.17 (2)
Hauptverfasser: Dames Cachapuz Novaes, Areta, Bettoni Blanco, Loren, Alves, José Emanuel, Gramani-Say, Karina
Format: Artikel
Sprache:eng
Online-Zugang:Volltext
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Zusammenfassung:  Introdução: No envelhecimento a prevalência pode ser alta de doenças crônicas e degenerativas, de dor crônica e dependência para a realização de atividades de vida diária e redução da mobilidade. A dor crônica está entre a condição crônica mais prevalente encontrada associada a quedas. Objetivo: Verificar a influência da dor crônica na capacidade funcional, no equilíbrio postural, na fragilidade, e outras condições de saúde dos idosos. Metodologia: Corte transversal (CEP3332310) em idosos acima dos 60 anos com dor crônica há pelo menos  6 meses, da Oficina de Prevenção de Quedas na Atenção Básica. Divididos em  grupos: caidor (GDC) (n=11) pelo menos duas quedas nos últimos doze meses e não caidor (GDNC) (n=12) sem relato de quedas. Foi avaliado o tempo, intensidade e local da dor, Atividades de Vida Diária, cognição, desempenho funcional e fenótipo de Fried. Foi realizado o teste T-Student e Mann-Whitney (p≤0,05; STATISTICA 7.0) Resultados: A intensidade média de dor relatada foi de 5,95 (±2,07), 12 idosos relataram dor em 1 local do corpo (53%), enquanto 11 relataram em 2 locais ou mais (43%), com duração média de 121,04 (±121,84) meses, não houve diferença entre os grupos para a variável dor. Evidenciou-se diferença significativa para a variável fragilidade (p=0,03) para o GDNC em relação ao GDC. Não houve diferença para as demais variáveis avaliadas. Conclusão: Especificamente nesse grupo de Prevenção de Quedas, a dor crônica associada ao autorrelato de quedas não influenciou em perdas funcionais e/ou piores condições de saúde.
ISSN:1679-7930
2317-6695
DOI:10.5335/rbceh.v17i2.12044