A pequena história da mulher que foi para a casa da morte e sobreviveu para contar as suas memórias
O artigo aborda uma perspectiva de reparo da memória subterrânea de uma sobrevivente das torturas sofridas na ”Casa da Morte”, em Petrópolis/ RJ, inserida num cenário coletivo de lutas e resistências contra o autoritarismo de Estado. Trata-se de uma perspectiva histórica, a partir de uma atriz socia...
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Veröffentlicht in: | História (Passo Fundo.) 2021-04, Vol.21 (2), p.25-43 |
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1. Verfasser: | |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | O artigo aborda uma perspectiva de reparo da memória subterrânea de uma sobrevivente das torturas sofridas na ”Casa da Morte”, em Petrópolis/ RJ, inserida num cenário coletivo de lutas e resistências contra o autoritarismo de Estado. Trata-se de uma perspectiva histórica, a partir de uma atriz social singular, inserida num contexto de recuperação de dimensões significativas da memória subterrânea, diante da violência de gênero que acometeu mulheres rebeladas contra a ditadura militar no Brasil. Sua singularidade foi marcada por uma trajetória ímpar, resistiu aos horrores das torturas, da prisão e continuou a sua luta para trazer a tona o não-dito, aquilo que por muito tempo permaneceu como uma memória subterrânea da história do tempo presente. A reflexão mescla, em termos metodológicos, abordagens analíticas e hermenêuticas. |
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ISSN: | 1517-2856 2238-8885 |
DOI: | 10.5335/hdtv.21n.2.12312 |